NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, ORIGEM GENÉTICA DO HOMOSSEXUALISMO
Porquanto,
essa existência teria que estar exatamente identificada no vigésimo terceiro
par de cromossomos (44 A + XX, mulher) ou (44 A + XY, homem), que já têm
patologia identificada nas anomalias da Síndrome do triplo XXX (também outras
de ocorrência menor), da Síndrome de Klinefelter (trissomia) e na monossomia da
Síndrome de Turner; quando aventarei a “possibilidade” (facilitação didática
hipotética para melhor entendimento) de sua existência na “Síndrome do Blue or Pink”.
NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, ORIGEM GENÉTICA DO HOMOSSEXUALISMO
Se
fora verdade, essa existência teria que estar exatamente identificada no
vigésimo terceiro par de cromossomos (44 A + XX, mulher) ou (44 A + XY, homem),
que já têm patologias identificadas nas anomalias da Síndrome do triplo XXX, da
Síndrome de Klinefelter (trissomia) e na monossomia da Síndrome de Turner (X0);
por este motivo aventarei (facilitação didática para entendimento) a
“possibilidade” de sua existência no que seria a HIPOTÉTICA “Síndrome do Blue
or Pink”, que vou explicar no seguimento... No decorrer do Estudo procurarei de
maneira simples e didática, passo a passo mostrar o porquê dessas minhas ponderações:
AGRADECIMENTO
a
Aproveito para agradecer de todo
meu coração à forma receptiva e carinhosa como os meus atuais agora vinte e um
Blogs de Estudos contando com este, estão sendo visitados por milhares de
pessoas no Brasil, e em mais trinta (30) países ─ alguns dos Temas, mais visitados no exterior do que no
Brasil ─; e agora este, para o qual peço a mesma atenção. Isto enseja o meu muito obrigado, e ouso
ainda lhes pedir mais, que divulguem esses meus Estudos sobre Temas (assuntos)
específicos, porquanto, como pode ser constatado nos mesmos, eles foram e são
produzidos com a máxima seriedade na direção de ser útil a todos nós seres
humanos... Também lhes informo que estou aberto às contestações sérias que
visem ajudar esse intercâmbio de idéias e conseqüentemente a todos nós como
indivíduos... Também informo que este Tema ganha presentemente a sua prioridade
em função de solicitação de amigos... Para acessar os demais, dos atuais vinte
e um Blogs, bastando clicar no título de cada um na lista abaixo para
acessá-lo.
INFORMAÇÃO
b
Ainda, vale à pena informar de forma antecipada aos estudiosos
de filosofia que possivelmente discordarão da leitura que faço das obras de
Platão nos comentários feitos neste e outros Trabalhos , que antes de estribarem-se naquilo que têm
aprendido sobre elas no decorrer da história quanto a autoria atribuída a Platão, por exemplo: da
“Alegoria (não mito) da Caverna”, e outras coisas atribuídas a ele; que leiam
antes, depois ou concomitantemente o meu primeiro Blog SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO (clicar link do perfil do autor e depois o nome do
Blog na lista que aparecerá), no qual identifico o genialíssimo Platão como
MODERADOR CONTEMPLATIVO aquele que não emite opinião, nem modera de forma incisiva os debates dos
fóruns que criou em suas obras sobre vários assuntos e os legou a nós, toda
humanidade.
NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, ORIGEM GENÉTICA DO HOMOSSEXUALISMO
PREÂMBULO
1
A feitura desse pequeno Estudo inicialmente
decorreu da réplica ─ não ética quanto a Edição, todavia deve ser vista e
ouvida com toda atenção ─, do biólogo, mestre em genética Eli Vieira à
entrevista do confuso e controverso pastor Silas Malafaia concedida ao Programa
De frente com Gabi; também, posterior
à minha postagem do que chamei de Carta aberta ao Excelentíssimo Senador Paulo Paim sobre o
PLC 122 (endereço abaixo); quando no Preâmbulo da mesma teço comentário sobre a fala do biólogo Eli
Vieira; o que originou uma séria resposta do blogueiro George Marques à minha pessoa em defesa ao biólogo Eli e
democráticas oposições suas aos meus postulados contidos na carta aberta, com
título: Resposta
a Jorge Vidal da Carta sobre o PLC 122, postada no seu Blog na Rede
com este título (visite este Blog). Está aí a razão que motivou a feitura desse
pequeno Estudo; considerando ainda, que na minha primeira intervenção (tréplica
à réplica de George, a sua carta) informo a intenção da feitura deste Estudo...
Quanto à alfinetada no pastor Malafaia, em minha segunda intervenção no
bate-papo havido entre George versus
Jorge (eu); pedi encarecidamente que não me vinculasse a nenhum embate Religião
versus homossexualismo, porquanto só
discuto este assunto no campo humano das Leis, da família, das crianças e da
Justiça... Creio valer à pena e ser até necessário a leitura do meu Blog
imediatamente anterior a este (citado acima) para melhor entendimento deste em
seu encadeamento do assunto, ler também com carinho: CARTA ABERTA AO EXCELÊNTISSIMO SENADOR
PAULO PAIM SOBRE PLC 122, endereço abaixo.
2
Objetivamente
quanto ao pastor Silas Malafaia e seu posicionamento Religião versus Homossexualismo, de forma alguma
não o endosso por julgar falta de maturidade de quem necessariamente devia
tê-la, e aproveito para transcrever o dito por mim sobre ele no debate no Blog
do George. Inicio da transcrição: Vou começar essa minha segunda tréplica à sua
segunda réplica; respondendo aos seus três últimos parágrafos (3, 4 e 5)... Nos quais, você volta à mesma lengalenga
─ coisa essa que só interessa, ou é a ARENA preferida dos homossexuais e dos
desavisados Malafaias ─, que me faz lembrar inclusive, do Estrategista por
excelência Sun Tzu (4º a. C.) em sua obra A
Arte da Guerra; quando se refere àquilo que ele chamou de Campo de Morte (metáfora de lugar e/ou
situação de luta renhida até a morte). Por favor, até por que não sou
absolutamente paranóico (conforme seu quarto parágrafo) e gostaria que a
recíproca fosse verdadeira, todavia, o que você veicula (escreve) induz a crer
exatamente o contrário; diferentemente, como pode ser comprovado pelos nossos
leitores (os meus e os seus), em tudo que eu escrevo sobre este assunto e
outros Temas como: Teologia, Leis, Filosofia e Literatura ─ Temas esses permeados por: Antropologia,
Sociologia no específico da Cultura Popular e no geral do comportamento humano,
nos quais creio mostrar o meu equilíbrio mental e emocional... Reiterando, por
favor, encarecidamente: não me vincule, de maneira alguma a nada de embate
Religião versus Homossexualismo, até,
pelo fato elementar de eu não fazê-lo em nenhum Estudo sobre o assunto... Com
relação à lembrança da obra A Arte da
Guerra de Sun Tzu: Há duas coisas importantíssimas (entre outras) ensinadas
por ele nessa obra que fala de estratégias de guerra; não obstante é usada como
base e referência para quase tudo por muitos, inclusive, estratégias de
marketing; e as coisas as quais me referi são: A preocupação com o suprimento
das tropas; e sempre evitar O Campo de
Morte (aquele lugar, no qual, os dois exércitos vão perder muitas vidas
humanas) ─ ainda, evitar o campo de morte é permitir sempre ao seu
oponente uma rota de fuga fácil ou digna sem ofender e humilhar o adversário ─
ou ainda; não encurrale seu oponente lhe obrigando lutar desesperadamente até a
morte, quando por força disto ele se agiganta como guerreiro de forma
imprevisível à sua confrontação com ele.
3
O meu posicionamento em não discutir Homossexualismo
versus Religião não consiste nessa
estratégia e a retórica de não confrontação; mas, sim exatamente em inteligente
e sério conhecimento de Teologia: que nos ensinamentos de Jesus e seus
apóstolos é informado haver após o início da era da graça (era cristã) total
separação entre o Estado e a Religião; quando, absolutamente, nenhum
líder religioso ─ como é o caso dos ditos eminentes pastores evangélicos, não
têm ou teriam o pseudo sacro direito de patrulhar aqueles que estão
homossexuais, inclusive, com o abjeto discurso que pretende ser politicamente
correto: “Nós
amamos os criminosos e homossexuais, mas, odiamos os seus pecados”
─ discursinho miseravelmente inócuo, nada inteligente e nada condizente com
quem diz conhecer Teologia; e neste não conhecer Teologia, também não conhece
Filosofia, porquanto, se não é legítimo exigir obediência a postulados
religiosos a esses e aqueles; e se quer contrapor de maneira democrática e
laica a alguma prática que tornada Lei se entenda prejudicará o cidadão, a
família e as crianças. Deve-se fazê-lo a partir de Leis já existente, do
lógico, do justo, do humano e dos postulados filosóficos de Sócrates em Platão,
que é quem se contrapõe de maneira contundente em discursos democráticos com
eminentes filósofos homossexuais a esta prática; tanto que, o apóstolo Paulo
para se contrapor ao lesbianismo (Romanos 1. 26) usou uma fala de Sócrates em Fedro de Platão... Sem falsa modéstia,
conclamo a pastores sérios e equilibrados e a crentes inteligentes e sinceros a
estudarem os meus atuais seis (6) Blogs (contando com este) sobre
homossexualismo (também os demais; alguns, inclusive, sobre Teologia), nos quais,
embora seja eu sincero servo de nosso Senhor Jesus; também sou como Ele
ensinou simples como as pombas e prudente como as serpentes em tudo que faço.
RESPOSTAS ÀS CRÍTICAS
4
1 ─ Ainda,
vou responder à crítica que recebi quanto ao considerar o PLC 122 como sendo
antiético, quando me contrapus ao elencar (listar, arrolar) homossexualismo com
raça, conforme o parágrafo de número oito (8) do meu Blog sobre o PLC 122
(endereço abaixo), transcrição que
segue: À luz da realidade do heterossexual como Princípio Universal,
considerando o elenco da Lei 7716 (sem a anexação ou a nova redação advinda da
Lei 5003/2001), agora tramitando como PLC 122 em defesa da homoafetividade, se
constitui em agressão a Princípios Universais existentes originalmente na Lei
7716; porquanto em seus 1º, 2º e 3º
artigos introduzem nela (na Lei 7716) a homoafetividade, que é particular; e as
faz constar naquela Lei basicamente de Máximas Universais, as quais eram
tão-somente existentes na redação anterior, que agora somadas ao que é
particular (a posteriori), ela (a
homoafetividade) ali estando fere e refrata aqueles Princípios Universais.
Quando em sua elaboração aproveita (os torna indevidamente análogos) o que é
ilícito para justificá-lo naquilo que são Princípios (a priori) usando-os a favor
do que é particular (a posteriori)
ferindo com isto, também a ética; cuja principal síntese se apóia em Princípios
e não no que é particular, como é o caso da homoafetividade.
5
Com
relação à raça não há o que explicar; porquanto, raça é intrínseco de qualquer
indivíduo, diferentemente, no caso de estar homossexual, qualquer
cidadão pode inúmeras coisas que não colida com seu intrínseco ser como pessoa
humana: como Católico, Batista, Espírita ou Flamenguista ─ que
não colide com o intrínseco desses; coisa essa que impede a qualquer homem ou
mulher, ser o indivíduo homossexual ─,
senão leiamos aqui o parágrafo de número quarenta e sete (47) do meu Blog sobre
o plano LGBT (endereço abaixo), transcrição
que segue: Buscando ser o mais didático possível caminhemos de forma detalhada
no mostrar que ninguém é ou será homossexual e sim está e/ou age como tal,
usando, não a seqüência do alfabeto (que é nome do conjunto de letras da língua
grega: α, β, γ...) e sim do abecedário (que é o nome correto das nossas
letras: a, b, c, d...). Determinado homem ou mulher pode ser Advogado (a) e
estar homossexual, diferentemente não é ou será homossexual, e como vimos
Advogado (a) sim. O Biólogo (a) é heterossexual e só poderão ele ou ela estar
homossexuais e não ser pelo fato da impossibilidade disto. Todo
Cartógrafo (a) é heterossexual estejam ou não vivendo o homossexualismo. O
Dentista homem ou mulher é este profissional, todavia homossexual não, pelo
simples fato de que nenhum heterossexual o é ou será, praticar sim. O
Fonoaudiólogo (a) por mais que saiba e ensine pessoas a falar não poderá
dizer-se homossexual nem assim ensinar, porquanto ninguém é ou será homossexual
de fato. O Geólogo (a), ainda que estude biologia e medicina ─ até porque isto
o (a) fará pleno conhecedor (a) do intrínseco biológico e anatômico ─,
inevitavelmente concluirá que ninguém é homossexual e sim pratica ou está.
O dito até agora fará o Hematologista ter isto como que no sangue ─ a idéia
correta sobre o homossexualismo. O Investigador não investigará por já ser
óbvia para ele, essa conclusão. O Jornalista correto e inteligente publicará
esta verdade com alegria. O Lexicógrafo vai cuidar em resolver a controvérsia
do termo homofobia que significa ser aquele que infunde medo (fobia), o réu e o
que tem fobia, a vítima. O Meteorologista vai dizer a pleno pulmões que é
tempo de se criar uma Lei séria para essa questão, que não seja o PLC 122
e/ou o arranjo compulsório LGBT. O Naturalista evocará o que disse o grande
filósofo Sócrates, na obra Fedro de
Platão; não ser natural e de acordo com a natureza o relacionamento
homossexual. O Odontologista dirá que nem sendo mordidas algumas pessoas não
entendem que heterossexualismo é um Princípio e o homossexualismo um sentimento
particular de prática disto. O Psicólogo certamente citará o Mito da Diotima proposto por Sócrates na
obra O Banquete de Platão, ver Blog,
endereço ─ www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com
. O Químico, embora não seja exatamente um biólogo e especialista em anatomia
sabe que todo ser humano é heterossexual, ainda que esteja homoafetivo. O
Teatrólogo questionará a causa dos homossexuais não amarem o também teatrólogo,
o filósofo Aristófanes, autor do Mito do
Andrógino. O Urbanista dirá que bom
é viver num país onde minorias não queiram impor seu modo de vida a todos os
demais cidadãos. O Veterinário dirá com toda propriedade que os animais
respeitam o que é natural e segundo a natureza. O Zoólogo certamente concordará
com ele.
6
2 ─ Também
me questionam quanto ao entendem como uso e repetição indevida da expressão
“estar homossexual”; ao que respondo pela segunda vez ─ a primeira, como
tréplica a George Marques em comentário em seu Blog, que é uma réplica ao meu:
“Já tendo repetido o comentário que fiz em meu Blog
sobre o seu; ele aqui funciona como introdução ao assunto; o qual procurarei
desenvolver da forma mais sintética possível respondendo parágrafo a
parágrafo...
7
Parágrafo 1 ─ O primeiro parágrafo (o de número um)
não precisa ser respondido, porquanto é a sua introdução ao assunto.
8
Parágrafo 2, 6,
7, 8 e 9
─ O parágrafo de número dois (o
menor do conjunto) é o que ─ o cerne de tudo aquilo que é defendido pelo
homossexualismo ─, merece considerável explicação. Justamente por ser o
principal pilar do que tenho questionado, também, ser a base do sugerido Estatuto do Homossexualismo ou Homossexualidade ─ sendo que, esta informação responde ao seu
questionamento no parágrafo nove; porquanto, em meu parágrafo quatro (4) grafei
homossexualidade (intencionalmente) e no parágrafo vinte e dois (22) grafei homossexualismo
(também intencional); ambos para o mesmo Estatuto e por extensão os
questionamentos sobre aquilo que denominei de preciosismo eufêmico da OMS
quanto aos sufixos, que estão em dois dos seus parágrafos seis e sete e
nove; mostrando de forma objetiva não ser verdade esse eufemismo, com você
acabou sofismando (não creio ter sido intencional) na sua conclusão nos seus
parágrafos de número 6, 7, 8 e 9... Para melhor entender essas citações, ler o
Blog do George.
9
Quando digo pilar daquilo que tenho questionado e
sugerido solução. Refiro-me exatamente à situação ser
ou estar homossexual, quando de fato:
O verbo ser indica o intrínseco
existir daquilo a que se refere, diferentemente, o verbo estar informa o circunstancial daquilo a que
se refere, por exemplo: qualquer pessoa eleita para determinada função
(tendo Mandato definido), o “será”
circunstancialmente enquanto o Mandato durar; exatamente, guardada as devidas
diferenças, caso a caso no uso do verbo estar:
é agir como tal (praticar, fazer) sem intrinsecamente ser... É plenamente factual sine qua non: que não existiu, existe
ou existirá o indivíduo homossexual, o (a) qual foi, é e sempre será homem
ou mulher, e quanto a isto entendo que qualquer Lei sobre o homossexualismo ou
homossexualidade, sendo redundante: terá que ter esse factual entendimento como
pilar (base)...
10
Ainda, quanto ao verbo estar
ostensivamente presente nos meus Estudos e questionamentos quanto ao que se tem
entendido sobre o homossexualismo; sendo esses meus Trabalhos acessados em mais
de trinta (30) países; podendo todos eles ser lidos (traduzidos
simultaneamente) em cinqüenta (50) idiomas diferentes; sabendo eu que em alguns
línguas (idiomas) o verbo ser e estar não são distintos como no português;
como no caso do inglês (to be - ser e
estar), no alemão (sein - ser e
estar) e no grego (ειμί, είμαι - ser
e estar), cuja objetiva diferença entre um e outro, que têm a mesma grafia ou
identificação; é entendida pelo contexto na construção das diversas idéias dos
textos; quando o entendimento de um ou do outro, como disse, se dá pelo
contexto. Daí, a também presença ostensiva (intencional) do verbo estar quando discorro sobre o assunto, para
facilitar o entendimento daquilo que proponho quando da tradução em outro
idioma.
11
3 ─
Responder àquilo seria inabilidade minha quanto à interpretação de Leis,
no caso específico do PLC 122, o que nele está contido e o que se pretende nele
colocar, que respondo, também pela segunda vez:
Sem falsa modéstia; não tenho a mínima dificuldade com HERMENÊUTICA; senão, veja os meus Estudos sobre
Teologia, Leis e até Literatura (na qual, também cabe hermenêutica, como em
qualquer peça escrita), no que, se não é EXPLÍCITO
no PLC 122 a defesa da existência do indivíduo homossexual, o é
plenamente IMPLÍCITO, sendo isto (o IMPLÍCITO), em qualquer Lei: aquilo que decorre dela
acaba sendo útil a Advogados experientes, e concomitante e contrariamente,
sérias dificuldades para esses e aqueles Causídicos quando diante de Promotores
e Juízes hábeis em HERMENÊUTICA... Estou
falando das chamadas, já famosas e conhecidas de quase todos, as brechas
das Leis.
12
Para agora
ser objetivo em provar aquilo que é EXPLÍCITO,
vou transcrever os parágrafos 2, 3, 37, 38,
39 e 40 do
meu Blog sobre o plano LGBT, que segue:
13
O
Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT é
(reiterando) plena agressão ao Estado de Direito; quando confronta, em sua
implantação compulsória o Art. 5º inciso II, que diz na sua redação ─ ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma
coisa senão em virtude da Lei (aqui em marrom para melhor visualização
do texto). O que estou dizendo fundamenta-se na informação-confissão contida no
próprio Plano, no capítulo 2 ─
Estratégia; no terceiro quadro, item 1.2.20 de competência do Ministério da
Saúde, texto este que diz ─ “Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do SUS e
no planejamento familiar, todas as configurações familiares protagonizadas por
lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade.” Cujo
texto remete de forma objetiva à existência dessa idéia central que norteia e
comanda toda estratégia do Plano e ao mesmo tempo é a síntese do seu principal
objetivo (a parte em vermelho). A desconstrução do entendimento heterossexual ─ da
existência de somente dois sexos: homem e mulher, que inclusive, é um Princípio
Universal irrefutável. Nisto consiste basicamente todo o dito Plano Nacional de
Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT.
14
Considerando
e entendendo plenamente o que quer dizer com base ─ levando em conta ou aferindo-se por esse
objetivo e paradigma central do Plano ─, na
desconstrução da heteronormatividade; isto (desconstruir o Princípio da
existência de somente dois sexos, homem e mulher) também colide com o mesmo
Art. 5º no seu inciso I, no qual se lê
─ homens
e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição. Para a Carta Magna do Brasil não existe
cidadão que não seja do sexo masculino ou feminino ─ coisa essa que todo aquele
que se entenda LGBT também o é. Daí ser despótico, ilegal, extremamente confuso
e até inacreditável é que se defenda algo tão absurdo; o legitimar o que é
particular (sentimento abstrato de gostar de assim viver e fazer), um
incógnito-cidadão, que seria a/ou/o Andro (homem) e/ou Gino (e) (mulher). Ainda
que, se pretenda continuar nessa idéia; a primeira coisa legal a fazer seria
por meio de um Plebiscito, para tornar Constitucional a existência para nós
brasileiros de fato e de direito esse jeito andrógino como forma de viver...
Que nenhum acusador de plantão, queira fraudar o que digo e me acusar de ofensa
contra quem quer que seja, porquanto o que aqui faço é dentro do perfeito
respeito à Lei, usando a exata terminologia demandada pelo assunto.
15
No
decorrer do estudo vou citar outros pontos que colidem com as Leis atuais e com
o entendimento objetivamente legal de algumas, como por exemplo: No elenco do
capítulo 4 que trata dos direitos Constitucionais dos cidadãos, nos itens 4. 1.
à 4. 8., são resgatados no texto do Plano, esses direitos consagrados na
Constituição como direitos do cidadão homem ou mulher independente da sua
condição homoafetiva ─ que se aplica a qualquer LGBT, independente
desse Plano ou qualquer Lei futura ─,
entretanto havendo algo estranho e muito sério quanto ao item 4. 3. . Chamo
agora sua atenção essa coisa muito estranha que mostra a procedência do ditado
popular: “colocar o carro na frente dos bois” (perdoe o coloquial), senão
vejamos: O texto exato do art. 4º, inciso IV da Constituição Federativa do
Brasil é ─ Promover o bem de
todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e qualquer forma de
discriminação; entretanto, o texto que aparece no Plano ─
induzindo àqueles que não conhecem a Constituição ao erro de entender e
aceitar o texto transcrito no item 4. 3. como verdadeiro preceito
constitucional. Quando ali se lê ─ “...respeito à
diversidade de orientação sexual e promoção do bem de todos (parte
que não consta do texto da Constituição, e sim, mais ou menos o que segue em
marrom, excetuando o plural em azul; compare com o verdadeiro texto acima), sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”. (inciso IV do art. 3º da Constituição Federal).
Que para diminuir um pouco a gravidade do induzir ao erro constatado aqui; este
texto tem algo próximo na pretendida anexação proposta à Lei 7.716 de 05 de
janeiro de 1989 que trata do racismo; que dá para o art 1º do PLC ─ Altera a Lei nº
7.716 de 05 de janeiro de 1989, definindo os crimes resultantes da
discriminação ou preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e de
identidade de gênero. Art 2º
─ A
emenda da Lei passa a vigorar com a seguinte redação: Define os crimes
resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião,
procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero.
Texto este que ainda não existe de fato e de direito, porquanto depende
da aprovação do PLC 122 para ser válido.
16
De tudo isto se conclui ser a única forma democrática e
constitucional passível de ação de Governo nesta direção, a de propor aos cidadãos
por meio de um Plebiscito este querer ou não relativizar (desconstruir a heteronormatividade) a nossa
heterossexualidade, ANDROGINARMO-NOS.
17
Objetivamente, com relação ao Projeto LGTB, ele é agressão
ao Estado de Direito, porquanto, tendo no seu cerne ─ tudo
nele gravita na relativização da heterossexualidade ou desconstruir
a heteronormatividade (interesse do homem pela mulher e vice-versa) do
povo brasileiro ─; a estratégia de
compulsória e paulatinamente, inclusive, queimando etapas (como afirmou
publicamente uma importante Senadora) por meio de Portarias periféricas e Leis
para montar ou paulatinamente construir
o pretendido Brasil LGBT. Essa confissão da intenção de desconstruir a heteronormatividade (heterossexualidade) só não é
mais grave porque no Brasil não há crime de CONSPIRAÇÃO
(como nos Estados Unidos da América); entretanto, de fato, planejar e por em
prática a compulsória mudança do entendimento do conjunto da nação,
entendimento este que é um Princípio Universal e inclusive antecede à
descoberta do Brasil e a plena existência do nosso povo como país. Configura-se
logicamente em conspirar a favor de um nicho da população heterossexual
que quer ser entendia indevidamente (ainda que haja um interesse nobre nisso)
como POPULAÇÃO LGBT.
18
Sejamos inteligentes ─ todos nós, Governo e cidadãos ─, em entender que não existe direito do
cidadão homossexual ou LGTB, porquanto, nenhum ser humano é homossexual ou
homoafetivo ou LGTB. Existe sim, o direito humano de cidadão, do indivíduo
homem ou mulher que está ou estará ou deixará de estar ou não homoafetivo...
Relativo, particular e aleatoriamente reversível a condição de estar ou não
LGBT.
19
Ainda, voltando objetivamente ao PLC 122 (que têm me cobrado
sobre eu não entender a lista abaixo), e mais precisamente o Substitutivo ao
PLC 122 ─ me perdoe o coloquial didático: que é trocar
seis por meia dúzia, que não deve ser entendido, absolutamente, como
desrespeito e/ou ofensa. Cujo objetivo (do Substitutivo) é atenuar a oposição (em
seus representantes parlamentares) dos ditos sacrossantos religiosos que estão
preocupados tão-somente com o seu status
de doutrinador e exortador, e/ou aquele que é o líder mais importante na
sociedade... Sem me tornar extenso e prolixo (que é a minha exata
característica); analisemos (eu e você) novamente; agora somente o substantivo preconceito, que está presente no Art. 1º do
Substitutivo, que consta na lista daquilo entendido como preconceito (ou para o
que não pode haver preconceito)... Quanto a preconceito:
Não tenho a mínima dificuldade com os substantivos conceito
e objetivamente preconceito (também não com discriminação), senão vejamos: consta neste “Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes
de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição
de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou
identidade de gênero”... Analisemos esta lista:
20
Como prometi acima não vou analisar o verbo discriminar e o
substantivo discriminação, até por que discriminação tem três entendimentos
semânticos distintos, entretanto, o ato falho ou erro sério da redação deste
artigo deve ser assinalado: 1º ─ Esse Art. é uma exata discriminação (lista
de coisas) no seu sentido neutro ─ discriminação tem três entendimentos
semânticos possíveis: neutro, para elogiar ou defender e para ofender,
que esta terceira ação sim, se constitui em crime. 2º ─ Discriminação neste
artigo está associada a preconceito pela
conjunção alternativa (ou), dando aos dois substantivos a equivalência de
sinônimos, quando não são, nem esta conjunção indica isto; do que, se
constata a necessidade de textos de Leis mais precisos quanto a sua construção,
nos quais não exista ambigüidade, como demonstrarei estar presente neste texto,
que poderia ser: Art. 1º Serão punidos, na forma
desta Lei, os crimes resultantes de exata
discriminação de ação ofensiva e/ou preconceito com a mesma ação de ofender,
humilhar e prejudicar quanto a: raça, cor,
etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero,
sexo, orientação sexual ou identidade de gênero... E quanto a preconceito,
vou listar um por um cada item da lista de nove ações que podem ser
criminalizadas como preconceito, todavia, mostrarei que sem o acréscimo feito por mim em
vermelho acima o texto é ambíguo, podendo
significar exatamente o contrário.
21
1 ─ Raça: Eu tenho o preconceito ou o
exato conceito de que raça é intrínseco de qualquer ser humano em sua
constituição.
2 ─ Cor: Também tenho o preconceito ou o
exato conceito, que cor decorre de fenótipos oriundos de seus genitores
ou progenitores, por exemplo: eu sou negro, conhecido e identificado como
pardo, descendo de portugueses brancos, índios e de escravos negros,
entretanto, em função da também miscigenação e até etnia, meus netos são
brancos.
3 ─ Etnia: De igual modo
tenho o preconceito ou o exato conceito, de que etnia decorre da
origem antropológica desse ou daquele indivíduo, homem ou mulher.
4 ─ Religião: Eu, como a
maioria das pessoas inteligentes, sabemos e temos o preconceito ou exato conceito de que existem muitas religiões
e religiosos, que legalmente professam essa ou aquela fé no também legal
direito de entender ser a sua (a fé que professa) melhor que a dos outros.
5 ─ Origem: Entendo e
tenho o preconceito ou o exato conceito que ninguém deve ser
entendido e/ou rotulado por sua origem e sim, exatamente pelo o que essa pessoa
é de fato: venha de onde vier, vá para onde for.
6 ─ Condição de
pessoa idosa ou com deficiência: Sou até suspeito de falar sobre isto,
porquanto tenho setenta e dois anos de idade; todavia, lamento que os idosos e
pessoas que têm alguma deficiência estejam sendo usadas aqui de maneira
pouquíssimo ética para merchandising do homossexualismo. Porquanto tenho o preconceito ou
exato conceito, e ainda, o pleno conhecimento de isto aqui elencado no
pressuposto de discriminação é um absurdo
que quer ser legal, sendo, diferentemente, uma contradição... Se entendido,
reiterando, os três entendimentos semânticos de discriminação,
constatar-se-á que as Leis que garantem proteção para os deficientes em vários
nichos reconhecidamente humanos, lógicos, justos e juridicamente corretos, como
também o Estatuto do Idoso; são exatamente discriminatórios a favor desses,
contudo maravilhosos por ser discriminação
para o bem ou a favor de alguma falta a ser reparada... Sejamos leais,
verdadeiros e de maneira nenhuma façamos uso de pessoas, instituições e nichos
específicos da sociedade como instrumento de manobra para nossos particulares
objetivos (nobres ou não) ─ os fins,
absolutamente, não justificam os meios, a presença de idosos e de
deficientes com o objetivo aqui posto é antiético e constrangedor.
7
─ Gênero: Não só eu como qualquer pessoa no
exercício pleno de suas faculdades mentais têm o óbvio preconceito ou
exato conceito de que qualquer ser humano é do gênero feminino ou
masculino, todavia entendo, e isto é óbvio e factual: a defesa do
homossexualismo ─ como modus vivendi
entendo ser pleno direito dos que assim vivem ─; todavia defendê-lo como status de indivíduo é ir além do preconceito para o mal e sim uma tácita
ação de contraposição aos dois gêneros que de fato existem: homem (masculino) e
mulher (feminino).
8 ─ Sexo: É tremendamente
contraditório que aqueles que defendem o homossexualismo, o andrógino do mito
do inteligentíssimo filósofo Aristófanes (ver O Banquete de Platão) ou exatamente como dizem as eminentes
lideranças no Brasil e em diversos países no mundo: existir o indivíduo
homossexual, presente de maneira EXPLÍCITA no plano LGBT, conforme os
parágrafos de treze (13) a dezoito (18) transcritos acima, do que, tenho o preconceito ou o
exato conceito dessa infeliz contradição (impossível) que se tenta
tornar Lei.
9 ─ Orientação sexual ou
identidade de gênero: Analisando primeiramente o que esse nono (9) ponto
possa significar ou ser entendido juridicamente, já concluo liminarmente (sem
entrar no mérito) ser algo essencialmente controverso, senão analisemos inicialmente
o que significa: Orientação sexual ou identidade de
gênero; que pode, e deve para ser de fato útil ─ considerando a idéia de
preconceito como ilícito, que é o pretendido por essa Lei ─, eu teria o preconceito ou
exato conceito de que toda criança (amparado na Constituição e no
Estatuto da Criança e do Adolescente) tem o direito Constitucional (não há preconceito ruim contra isto) da ORIENTAÇÃO
SEXUAL quanto à IDENTIDADE de GÊNERO, se MASCULINO (homem) ou FEMININO
(mulher), respectivamente. A leitura HERMENÊUTICA que fiz, sem dúvida será
avalizada por qualquer bom jurista, entretanto, concordo: não ser isto que
se pretende no que se escreveu; paciência, porquanto assim está escrito...
Que se coloque para efeito de Lei tudo aquilo que se quer ─ todavia,
ressalvando: o que for Ético, Constitucional, Humano, Lógico, Justo e
Juridicamente correto em Estatuto específico
sobre o homossexualismo, conforme tenho sugerido... Sejamos leais, humanos,
sobretudo, inteligentes em ajudar na construção do Brasil grande em todos os
sentidos, que tanto desejamos, que o será com Leis humanas, inteligentes e
juridicamente corretas.
NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, ORIGEM GENÉTICA DO HOMOSSEXUALISMO
22
Tanto que, o que se propõe aqui é tão-somente ou exatamente
uma séria e simples avaliação da questão biologia e genética versus ser humano no elementar
entendimento daquilo que está presente no Ensino Médio sem biólogos Universitários,
Mestrandos e Doutorandos... No que, sendo repetitivo: absolutamente não
conjecturarei ─ de forma alguma pelo elementar fato de não pertencer ao que se
refere ao homem e a mulher ─; aleatoriamente sobre plantinhas ─ ainda que, tudo
isto tenha sido objetivamente sistematizado nas ervilhazinhas do monge
agostiniano (as 1ª e 2ª Leis de Gregor Mendel, 1822-1884), que é a
base inicial de toda fundamentação genética moderna ─, libélulas (borboletas),
ratos ─ ver e ouvir o biólogo Eli Vieira disse sobre isto ─, e nem sobre sapos:
até por que em todos os Contos de Fadas,
o sapo nunca vira (se transforma) princesa (mulher) e sim, sempre em príncipe
(homem).
23
Objetivamente
sobre biologia, genética e o ser humano naquilo que se pode herdar do ponto de
vista genético; isto acontece ou acontecerá por meio dos cromossomos, que em
condições normais estão e estarão presentes nestes indivíduos em formação, no
conjunto de vinte e três (23) pares, sendo, os vinte e dois (22) primeiros
desses pares de cromossomos, chamados de autossomos; que, quando, de modo
lamentável acontece alguma anomalia em pares desses cromossomos: as
conseqüências futuras disso; serão desagradáveis, e nada desejáveis...
24
Sem ser muito
incisivo em elencar as principais anomalias com decorrentes futuras
patologias ─ até porque o que nos interessa neste pequeno
Estudo, para melhor objetividade: será o par de cromossomos de número vinte e
três (23). Mas, para se chegar a este par (que é aquilo que interessa) caminhemos
de maneira cronológica até este par de número vinte e três. Quando nessa
caminhada cronológica ─ sobre as anomalias em parte dos vinte dois (22) pares
chamados autossomos ─, evitarei descrever as conseqüências patológicas dessas
anomalias nos pares de cromossomos citados (por não ser pertinente ao que se
propõe aqui), as quais são: Síndrome de Walf-Hirschorn (anomalia no quarto par
de cromossomos), Síndrome de Criduchat (anomalia no quinto par de cromossomos),
Síndrome de Willians (anomalia no sétimo par de cromossomos), Síndrome de Patau
(anomalia no décimo terceiro par de cromossomos), Síndrome de
Angelmam-Prade-Willi (anomalia no décimo quinto par de cromossomos), Síndrome
de Miller-Bieker-Smith-Magenis (anomalia no décimo sétimo par de cromossomos),
Síndrome de Edwards (anomalia no décimo oitavo par de cromossomos) e Síndrome
de Dawn (anomalia no vigésimo primeiro par de cromossomos) ─ que todos nós
conhecemos e gostaríamos que não existisse essa anomalia e sua conseqüente
patologia que temos sabido tratar de maneira ótima e humana... Todos os casos
enumerados (listados) até agora, não mostram ou não há a presença de nada
relacionado com o homossexualismo ─ até porque não interessaria aos
homossexuais relacionar nenhuma dessas anomalias com seus postulados de origem
genética ─, em quem (os homossexuais) e nos quais, em tese, não identifico
nenhuma patologia (nem benesses) de origem genética nem as descrevo (as
conseqüências patológicas dos casos citados, como já disse) por ser
constrangedor e não interessar ao assunto...
25
Os homossexuais (homens e mulheres) que conheço
pessoalmente, os que eu vejo aqui e ali e aqueles que todos nós (eu e vocês)
temos notícia via Meios de Comunicação: apresentam ou os identificamos, na sua
quase totalidade, como pessoas de QI acima da média e bem articuladas ─
independente de suas formações, se Colegial à Acadêmica ─; o que indica ou nos
faz constatar serem esses seres humanos, aqueles (como todos outros), cuja
origem genética é perfeitamente normal, assim sendo, correspondendo ao espectro
dos dois pares (conjuntos) de cromossomos descritos a seguir: (44 A + XX,
mulher) ou (44 A + XY, homem)...
26
Isto, essa elementar constatação é que me faz agora analisar
de forma objetiva aquilo que realmente teria efetiva conexão (ligação, relação)
com origem genética do homossexualismo; no que ou sobre o que procurarei ser ao
máximo objetivo e didático.
27
Agora falando de problemas genéticos objetivamente ligados à
questão ou ao vigésimo terceiro par de cromossomos (heterossomos ou alossomos)
─ aqueles dois pares (XX ou XY) de
cromossomos que definem o sexo: se feminino ou masculino, em suas intrínsecas
anatomias ─, nas suas possíveis
anomalias, como no caso da Síndrome do triplo (trissomia XXX, nas mulheres), da
trissomia de Klinefelter (XYY e XXY, primeira nos homens e a segunda nas
mulheres), da Síndrome de Turner, a monossomia (somente um X0, nas mulheres)...
Evitei: como disse no início; descrever as patologias decorrentes das anomalias
no conjunto dos pares de cromossomos. Por não ser pertinente ao que se propõe
aqui; quando também, não citei outras anomalias menos freqüentes... Também ou
exatamente pelo fato elementar de não haver nenhuma conexão com o
homossexualismo, que aqui se estuda; de igual modo, as anomalias decorrentes de
causa ambiental, de contacto com aparelhos ou medicamentos, como foi o caso da
famosa Talidomida; reiterando: Síndrome de Klinefelter do duplo XX (nas
mulheres e nos homens) e a do duplo YY (nos homens), nas quais, se manifesta o
Daltonismo, a Hemofilia e a Calvície (para descontrair a seriedade do assunto):
não seria tão ruim assim...
28
Até porque, a marchinha de Carnaval diz: Mas, na hora do
aperto/ É dos carecas que elas gostam mais/. E no Esse Cara Sou Eu
do nosso queridíssimo Show-man Roberto Carlos; não é relevante a aparência,
o porte físico ou se o “cara” é calvo ou não, e sim: na sensibilidade de
compositor gênio, o nosso Roberto criou o lindo e importantíssimo Paradigma
do homem em sua atração para si de mulheres românticas, sensíveis e
inteligentes (maravilhoso e lindo o ser humano mulher)... ─ Roberto, quando
a “ficha cair” você constatará ter criado esse maravilhoso Paradigma que nunca
será esquecido, ou melhor, será sempre lembrado por mulheres inteligentes, que
buscam homens como esse CARA!
29
Agora, para fechar a primeira parte desse pequeno Estudo ─
de objetivo contraponto à falácia da dita origem do homossexualismo ─; caminharei naquilo que chamei no início do
Estudo de Síndrome do Blue (azul) or (ou)
Pink (rosa), que seria tentar ajudar na “legitimação”
genética dessa pretendida origem para o homossexualismo ─ o grafar
homossexual-ismo, agora sistematicamente, creio ser óbvio (assim espero seja
entendido) não haver, absolutamente, esse pretenso demonizar o sufixo ISMO ─, no que e para que, me acompanhe no
raciocínio (que se jocoso, o será também, seriamente didático, sendo este o
objetivo) ou argumentação do que poderia ser... Para que, pensemos inicialmente, naquilo se
convencionou como o ambiente e indumentária para identificar o bebê quanto ao
sexo: quando menino, tudo com relação a ele é e será azul,
diferentemente, quando menina, a cor básica é o rosa
e/ou concomitantemente algumas outras cores alegres...
30
É fato científico (plena conclusão empírica), biológico e
genético, não existir, absolutamente, prova evidente da dita origem genética do
homossexualismo, porquanto, sine qua non
(essa prova), invariavelmente teria que estar presente no conjunto dos 44
autossomos (que seria controverso), todavia, existindo essa origem; teria que
estar necessariamente, inevitavelmente no par vinte e três (23), quando de
maneira nenhuma não está: nos pares de cromossomos (XX, mulher) e nos
cromossomos (XY, homem), daí, para contribuir de maneira didática para a séria
discussão desse assunto; proponho o raciocínio hipotético que segue...
31
Se eu digo que não existe essa origem, e isto é um fato
óbvio: não existir origem genética para o homossexualismo; quando também afirmo
que para existir essa origem, a prova dela teria que estar presente nos vigésimos
terceiros pares de cromossomos, se XX ou XY; isto enseja, propicia ou abre para
mim a plena possibilidade da conjectura didática a seguir... Se você não lembra
daquilo que vou usar agora; dê uma olhada novamente no parágrafo de número
vinte e cinco (25); no qual digo e identifico nos homossexuais a plena saúde,
ou objetivamente, pessoas com origem biológica e genética XX ou XY, ou seja,
plenamente saudáveis do ponto de vista genético (ausência de patologias)...
Ainda, quanto ao uso de mecanismos didáticos para melhor entendimento de algum
ponto ou idéia importante ─ embora para
alguns possa parecer jocoso ─; lembremos
do que disse o grande filósofo homossexual Aristófanes, conforme a obra O Banquete de Platão no final do seu Mito do Andrógino ─ Há quem pretenda que eles não têm
vergonha. Não é verdade: pois não é por impudência, mas por audácia, coragem
e virilidade, que eles assim procedem, amando o lhes é semelhante...
Essa afirmação irônica de Aristófanes (vinte e quatro séculos já passados); corresponde
hoje em nossa cultura a: “homem muito macho”, no nordeste “cabra macho”... Essa
contradição de Aristófanes mistura a seriedade do assunto à época, a sua índole
alegre e sempre irônica, plenamente associada à busca constante da didática nos
seus Trabalhos, senão leiam o texto integral do Mito do Andrógino, no início do meu Blog O QUE É O PLANO LGBT,
endereço abaixo.
32
Se entendemos (eu, e vocês que lêem meus Blogs) o didático
raciocínio desenvolvido aqui, que constata a ausência de qualquer anomalia nos
vigêssemos terceiros pares de cromossomos. Fica definitivamente impossível a
existência dessa pretensa origem genética, daí eu propor a inserção didática
daquilo que aventei no início do Estudo, que é a Síndrome do Blue or Pink
(séria hipotética metáfora didática)... Porquanto, como foi visto neste pequeno
Estudo e é também o que consta em todos os meus Trabalhos sobre este assunto ─ o
homossexualismo, não tem origem genética, também não é patologia e sim a exata
opção cognitiva de assim ESTAR ou o praticar (modus vivendi) do pleno direito desses... Se não tem origem
genética; a conjectura da Síndrome do Blue or Pink; para indicar algo que se
pretende e não existe; nela, eu atribuiria a, como que: não havendo anomalia no
par de cromossomos de uma hipotética mulher (XX), essa HIPOTÉTICA mulher, para
ter a vontade do agir homossexual, considerando o que tenho proposto como
metáfora de avaliação didática, o segundo X teria a cor azul (blue). No caso do hipotético homem (XY), esse IPOTÉTICO
homem, para ter vontade do agir homossexual, considerando o que tenho proposto
como avaliação didática para essa pseudo origem: o segundo cromossomo, Y, teria
cor rosa (Pink)... Que os Processadores
de plantão, atentem para homogenia-idade desse parágrafo de número
trinta e dois (32) e objetivamente para o “HIPOTÉTICO” ─ que não identifica
de forma explícita e nem implícita qualquer indivíduo real, que é ou está
qualquer coisa ─; até pelo fato elementar de também ser a origem genética
do homossexualismo ALGO EXATAMENTE HIPOTÉTICO e como diria o grande filósofo
Aristóteles: a origem genética do homossexualismo é um exato paralogismo (assim quero crer: erro não
intencional) genético biológico... Quando esse indivíduo, homem ou mulher; na
existência da HIPOTÉTICA Síndrome do Blue or Pink; sem que exista Idéias Inatas
(Inatismo), senão o bebê já pensaria
assim; ele, o homem após a puberdade pensará rosa
(Pink) ─ diferente da sua constituição intrínseca anatômica ─, se entendendo
mulher. A mulher, de igual modo, se ignorada a sua anatomia feminina após a
puberdade se verá azul (blue), se entendendo
como se fora homem.
SEGUNA PARTE: COMO IDENTIFICAR A ORIGEM DO HOMOSSEXUALISMO?
33
Na
realidade a pergunta de fato não é esta, porquanto o entendimento semântico que
está posto para origem é a causa do homossexualismo, ou ainda, nessa ou
naquela direção que possa interessar; os homossexuais não gostam que se avalie
o homossexualismo como causa de alguma coisa, entretanto defendem a sua
herança dita genética, quando não é ou seria algo ruim, porquanto a existência
de todo ser vivo tem como causa a biologia e a genética, no caso da mulher os
44 autossomos e mais os dois cromossomos XX e no caso do homem os 44 autossomos
e mais os cromossomos X e Y ─ essa
reiteração ou repetição é o que manda a didática para que se possa entender
definitivamente essas coisas simples que procuram desesperadamente complicar...
34
Ao dizer que a pergunta correta não é exatamente identificar
a origem, isto consiste em, tendo chamado a atenção para o que erradamente
procuram estabelecer como verdade, ao mesmo tempo essa abordagem torna mais
visível a questão de fato pertinente que é: identificar ou estabelecer exatamente
o momento (data) que esse (a) ou aquele (a) pessoa optou pela maneira de viver
homossexual; que dependendo da faixa etária que este fato se deu; se aconteceu
na infância, fatalmente terá havido algum abuso motivador dessa mudança; que
neste caso e outros semelhantes não seria a legal e legítima opção e sim um
possível condicionamento, coação ou até abuso contra esses (as)... Ainda, bom é
lembrar as punções ditas sexuais em Sigmund Freud ─ quando digo ditas sexuais é
pelo fato de crianças na tenra idade não terem a mínima consciência do que seja
sexo; cuja leitura semântica exata para punção sexual na infância em Freud é prazer,
gostar, satisfação, coisa que fora assim denominada (sexual) por ele, por
não haver à época a pressão homossexual muito demandada hoje, que o motivasse a
ser mais preciso na terminologia. Tanto que, nós, homens adultos ─ no caso da
mulher não sei ─, temos na nossa vida, vezes outras, quando precisamos adiar a
micção, o chamado (perdoe o rude coloquial): “Tesão de Mijo”, que é a inconsciente
irrigação do pênis com sangue e o seu conseqüente enrijecimento (ficar duro)
sem que se esteja pensando “naquilo”: a evolução do metabolismo sexual sem a
plena cognição para o evento à semelhança das punções de prazer na infância...
Também, pela proximidade do assunto; aproveito para informar aqui, algo, que se
tem constituído em problema sério para muitos homens, que é a necessária ereção
para a prática do sexo. Solução para qual, muitos procuram urologistas e/ou
outros especialistas nessa área ─ por favor, não estou exercendo, nada,
absolutamente nada, em direção de nenhuma profissão, apenas dando uma dica
elementar ─, quando, simplesmente pode-se já tranqüilizar-se e caminhar com
mais segurança para esse ou aquele especialista, se você, com sonho
correspondente ou num sono tranqüilo sem ter visto ou pensado em algo; pela
manhã acorda com o membro ereto, a chamada “Ereção Matutina” ─ lindo mecanismo
da Natureza para nos ajudar a identificar a capacidade para o ato sexual...
Reveja essa sua dificuldade e a administre ou procure um especialista no
assunto... Voltando à questão infância, sem me aprofundar ─ coisa que deixo
para os Pediatras, Endocrinologistas, Psiquiatras, Psicólogos e Psicanalistas
─, fato é que maneiras de acariciar crianças afetuosamente, e de forma
criminosa lamentável, em alguns casos, crianças são bulidas (bulinadas) e
violentadas sexualmente até por familiares ─ coisa que merece penas
gravíssimas para qualquer infrator e até agravamento no caso de ser praticado
por parentes ─, isto tem produzido nessas crianças patologias, inclusive de
evolução hormonal precoce e perversões, no que, possivelmente, o que tentam
hoje identificar como de origem genética o homossexualismo, diferentemente, em
alguns casos, senão muitos; corresponderia à evolução dessas agressões sofridas
na infância... É muito séria a característica que deve ter o habitat onde uma criança vai viver e
desenvolver-se como indivíduo, quanto à probidade, senso de justiça, moral,
compreensão e principalmente aqueles princípios que preservem as suas naturais
características intrínsecas de homem ou mulher, até a adolescência, após a
completude da puberdade... Daí concluir, que sendo o desenvolvimento e
construção efetiva da pessoa como indivíduo maduro e pronto para a vida; essa
hoje criança: decorre ou decorrerá principalmente dos exemplos de vida (maneira
de viver em todos os sentidos) daqueles que as tutelam, isto, somado ao de fato
abuso sexual na infância é a evidência ou prova contundente da causa da
puberdade precoce, muito comum hoje, quando meninas com nove (9) de idade já
estão engravidando.
35
Creio, que por tudo o que tenho informado nos meus Blogs
sobre o homossexualismo, e mais esses dois parágrafos imediatamente anteriores,
ficou, a meu juízo, plenamente claro ser a origem do homossexualismo a exata
opção cognitiva daqueles ou daquelas que estão ou estarão (vivenciam)
homossexuais. Isto enseja ou de fato demanda a necessária identificação de
quando aconteceu essa opção ou as condicionantes (se aconteceu na infância) que
levaram cada indivíduo que está homossexual àquela, exata ou não opção e sim
condução ou coação para essa opção... Sendo repetitivo: a básica e principal
origem do homossexualismo é a opção cognitiva, que como foi visto acima ─ se
motivada e iniciada na infância ─, caracterizar-se-á inicialmente como sendo
patologia, todavia, atingindo esse indivíduo a idade adulta de plena cognição,
poderá então fazer ou não essa definitiva opção pelo homossexualismo.
36
Ainda, embora esteja muito presente a nova estratégia de
mudar o postulado opção ─ defendida ostensivamente por muito tempo, inclusive,
pela OMS, quando, justamente em função da opção cognitiva proibiu-se aos
Psicólogos tratar o homossexualismo como patologia; do exposto; se deduz com
certa facilidade, ser o meu contraponto exatamente na direção da dita Origem
Genética versus Psicologia e
Psicanálise, até pelo elementar fato de que, sendo o homossexualismo fruto ou
decorrência de uma anterior opção cognitiva, conclui-se também de forma elementar,
somente os Psicólogos e/ou Psicanalistas têm na sua formação acadêmica os
instrumentos que podem plenamente identificar a origem (momento e/ou condição
de quando e como se deu) dessa legítima opção do indivíduo que hoje está
homossexual.
37
Tenho a plena consciência de estar mexendo num tremendo
vespeiro, todavia, se faz necessário discutir este assunto com a máxima
lealdade e sinceridade; justamente pelo fato do assunto envolver questões
relativas a nós seres humanos... Merecendo (reiterando) de todos nós (Governo,
Legislativo e Judiciário) a absoluta lealdade, respeito ao ser humano, amor a
justiça, sobretudo amor à família e às crianças: as quais, pertencem o mundo
futuro e as conseqüências dos nossos atos políticos, legislativos e jurídicos.
38
No
mês de março de 2013, quando já estava na parte conclusiva do Estudo; nós
brasileiros fomos surpreendidos por uma estranha polarização entre Sua
excelência o Deputado Marco Feliciano versus
Sua excelência Jean Wyllys relacionada à Comissão de Direitos Humanos, para
qual nenhum dos dois reúne o pleno posicionamento ético que demanda tudo aquilo
que for ligado a essa Comissão e suas decisões.
39
Abrindo aqui meu coração, digo sem o mínimo receio: que
excelentíssimo Deputado Marco Feliciano e excelentíssimo Deputado Jean Wyllys
comprovadamente não têm conhecimento (leia-se sensibilidade) Antropológico e
Sociológico suficiente para as efervescentes demandas do momento nesta
Comissão, o que, os coloca no parâmetro menor do conceito ética, sistematizado
por Aristóteles; ainda mais: a falta de isenção revelada por esse dois
eminentes Deputados (também outros) os faz estar afastados do equilíbrio, que é
aquilo que identifica a ética... O Deputado Marco Feliciano, embora seja
pastor, decididamente não conhece de fato Teologia bíblica porquanto traz
postulados da doutrina religiosa para questões plenamente humana, quando Jesus
fez essa separação ─ o Judaísmo (Religião e Estado juntos com Leis análogas) do
Cristianismo ─; quando também (no pólo de confronto de visão diferente, mas,
com a mesma carga de excesso) Sua excelência o Deputado Jean Wyllys
busca (neste confronto) a sacralização do homossexualismo, que é demonizada
por Feliciano, que os faz caminhar exatamente juntos na direção do excesso,
que junto à falta: são dois parâmetros negativos que indicam a ausência
de ética: que é o equilíbrio entre ambas (ver meu Blog sobre a Lei Seca no
parágrafo de número vinte e sete em endereço abaixo)... Não estou,
absolutamente, ofendendo a moral desses dois ilustres Deputados, mas sim,
identificando (também alguns outros parlamentares têm esse mesmo perfil) essa
decorrente falta de isenção sine qua non para
os membros dessa importante Comissão; até porque o Tema homossexualismo ─
dentro ou fora das Comissões parlamentares e no Brasil como um todo, tem,
indevidamente, se tornado como sinônimo de Direitos Humanos... Sendo que, essa
lamentável inserção se encaixa como uma luva no andamento do que tenho proposto
como Estudo e necessária ampla discussão por todos nós.
40
Todos nós sabemos que os de fato ótimos profissionais de
Psicologia e Psicanálise têm toda habilidade de por meio de hipnose fazer
Regressão de Memória (RM) e não, absolutamente, Regressão de Vidas Passadas
(RVP), porquanto, o que entendo e estou defendendo é algo perfeitamente
factível: o resgate por meio de hipnose de tudo aquilo que está armazenado na
região cerebral de qualquer indivíduo no período da sua existência como tal;
que estaria dentro das ciências humanas exatamente no que refere ao corpo do indivíduo,
porquanto, aquilo que se refere a pretensas vidas passadas está ou estaria no
campo da espiritualidade, objetivamente quanto ao Espiritismo leia meu Blog
sobre o assunto em endereço abaixo.
41
A ponderação do parágrafo anterior remete para uma
explicação mais detalhada sobre a possível e necessária atuação desses
profissionais no acompanhar de maneira tranqüila pessoas homossexuais que
queiram realmente saber a origem dessa sua opção: que se deu no ano, mês, dia e
hora que começou acontecer, daí sugerir ─
e muitos já sabem ─, que queiram confirmar ou entender melhor o
mecanismo disso; que é muito comum em casos de relacionamentos (conflitos de
convivência) entre irmãos, namorados, noivos, cônjuges e pais e filhos; para os
quais, não deve haver nenhum estranhamento, porquanto, todos nós seres humanos
somos extremamente complicados em tudo, inclusive, naquilo que nos preocupa,
impedindo a nossa felicidade...
42
Tenho feito sistematicamente analogia entre a nossa mente e
a máquina chamada computador, quando comparo a nossa mente ao HD do computador,
ou aquela parte que armazena tudo aquilo que queremos preservar para uma
avaliação ou uso futuro... As coisas que praticamos, assistimos e tomamos
conhecimento, não são deletadas da
nossa memória, ainda que queiramos, quando as sublimamos: elas ficam ali, como
que, com uma senha; possível de ser descoberta por profissionais sérios e
hábeis da Psicologia e Psicanálise; que na caminhada de regresso (Regressão),
quando ao passar pela adolescência e a infância, o intercâmbio com Pediatras e
Endocrinologistas pode ser muito útil no entender o metabólico dessa faixa
etária (Pediatras) e a evolução hormonal desses (Endocrinologistas)...
43
Quando pondero de maneira veemente o perfil de seriedade e
habilidade desses profissionais; isto até contempla o entendimento óbvio de que
só bons profissionais em qualquer profissão a exercem com pleno contento; sendo
que, no caso de Psicólogos ou Psicanalistas, os bons profissionais terão que
ter, invariavelmente, QI acima da média ─ trabalhar com a mente humana demanda,
além de habilidade profissional, plena e ótima capacidade cognitiva... Ainda,
especificamente quanto ao tratar com o homossexualismo; que indevidamente, já
há muito tempo se tornou o centro de toda discussão de relacionamento humano;
tendo havido vários acidentes de percurso, como a posição da OMS em proibir o
diagnostico de patologia para o homossexualismo ─ que não deixaria de ser
procedente no caso de profissionais religiosos extremados, que têm o pré-diagnóstico
de patologia ou de demonizar o paciente ─ ação incompatível com a
profissão ─, entretanto a OMS e
Conselhos da profissão não poderiam e não podem generalizar.
44
No caso de profissionais homossexuais e simpatizantes do homossexualismo
há também o mesmo risco de falta de isenção; porquanto todos homossexuais de
projeção e liderança se posicionam a sacralizar o homossexualismo,
inclusive, mudando conceitos posições ao sabor daquilo que melhor ajude
defendê-lo, como no caso da defendida por muito tempo opção cognitiva para o
homossexualismo; e agora, de maneira veemente e ostensiva criaram o rolo
compressor inconseqüente da origem genética para o homossexualismo.
Decididamente não será possível confiar em profissionais com esse perfil, assim
como no religioso extremado, também naquele profissional notadamente defensor
intransigente do homossexualismo.
45
Ainda há que se considerar o profissional Espírita; que
utiliza Regressão de Vidas Passadas (RVP) e entende ser o indivíduo de hoje o
espírito de outro indivíduo que já morreu e traz para si tudo aquilo que aquele
outro era; que no caso do homossexualismo, não seria a origem genética do
homossexualismo e sim a origem dita espiritual, não só do homossexualismo, mas
tudo o que é o indivíduo de hoje... Ler meu Blog sobre o Espiritismo, endereço
abaixo.
46
Eu,
absolutamente, não generalizei quanto aos profissionais da área da Psicologia e
Psicanálise; quanto ao Religioso, o Homossexual e o Espírita, e sim, fui
incisivo, adjetivando inclusive, o perigo quanto à falta de isenção, quando
nesse ou naquele profissional, que no caso aqui, os dessas áreas que trata
especificamente do comportamento humano; haverá sério perigo de fato não
havendo plena isenção nos diagnósticos ─ senão analise a proximidade que de
fato existe entre um diagnostico pré-concebido sem isenção, e um real e isento
oriundo de sério exame do paciente ─; que se tratando do comportamento humano
já depende de saída de grande habilidade em discernir e avaliar: falas,
tendências, posicionamentos, caráter e expectativas, enfim, um tremendo
caldeirão de muitos ingredientes, que misturados ou não; coloca para esses
profissionais decodificar com isenção e montar o quebra-cabeça ou mosaico da
vida desse paciente a lhe dar rotas e horizontes a serem percorridos se sim, ou
não ou, enfim: um clareamento mental para essas pessoas se tornarem felizes...
47
Sem
entender como tendenciosa essa minha conveniente conclusão: fato é que em todas
as profissões têm-se profissionais de relativa capacidade, bons profissionais e
ótimos profissionais, que nesses dois últimos, senão no último; ver-se-á alguém
sério, equilibrado, inteligente, habilidoso e, sobretudo isento; o qual (ele,
ela ou eles) fará este trabalho com ótimo proveito para o paciente (ou
cliente)... É de fato verdade isto que estou dizendo; porquanto tem gerado aqui
e ali, o célere carinhoso discurso retórico, como que, ter posse daquele ótimo
profissional, quando dizem: o meu Pedreiro, o meu Mecânico, o meu Médico, e
porque não: o meu Psicólogo ou meu Psicanalista.
48
Do
exposto até agora, fica objetivamente claro estarmos diante de coisas
muitíssimo sérias devido à extensão do que o homossexualismo indevidamente
postula como reais direitos... Não há intolerância da minha parte ao fazer
essa, afirmação, senão leia os agora seis Blogs (em vermelho) sobre o assunto
contando com este, todavia creio ser possível construir o Estatuto do Homossexualismo que sugeri e com aqueles
senão-s (parâmetros), tornando Lei os direitos dos homossexuais, sem prejudicar
a família e as crianças... Reiterando pela terceira vez: a Organização Mundial
de Saúde e o Conselho Federal de Psicologia precisam rever a proibição de
diagnóstico de patologia para o homossexualismo; porquanto, se não é correto
esse (pré) diagnostico, de igual modo o também (pré) diagnóstico de não existir
patologia no homossexualismo não é verdadeiro, porquanto existem alguns casos
em que há patologia. O que tornam improcedente e nada correto estabelecer
liminarmente não existir essa patologia, que é cercear o direito de exercício
de profissão desses profissionais; coisa essa que quero entender como paralogismo, conforme nomina
Aristóteles: o erro involuntário, sem intenção... Por favor, leiam meus atuais
vinte e um Blogs...
P.S: Estou pensando seriamente em construir um pequeno
esboço do Estatuto do Homossexualismo (se
preferirem Homossexualidade) que tenho sugerido, até para tornar conseqüente
tudo o que tenho ponderado de forma objetiva e definitiva.
ENDEREÇOS DOS BLOGS
A DOUTRINA DA TRINDADE É HERESIA II
E O MANDATO DE JESUS
CARTA ÀS INSTITUIÇÕES E AUTORIDADES
O QUE É O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA? (sinopse do anterior) www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com
O DITO CASAMENTO GAY, A
ADOÇÃO E O ENSINO HOMOSSEXUAL NAS ESCOLAS
CARTA ABERTA AO
EXCELENTÍSSIMO SENADOR PAULO PAIM SOBRE O PLC 122
NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, ORIGEM GENÉTICA DO HOMOSSEXUALISMO
ESTATUTO DA HOMOSSEXUALIDADE OU ESBOÇO DE SUGESTÃO À FEITURA DE LEI
SOBRE O ASSUNTO
A DOUTRINA DAS IDÉIAS E/OU A IDÉIA QUE SE TEM DAS PALAVRAS ─ MEU
OITAVO SOBRE HOMOSSEXUALIDADE
A LEI SECA E SUAS CONTROVÉRSIAS DITAS
LEGAIS, E PAI OU MÃE SÃO LEGALMENTE SOMENTE UM ─ www.leialcoolemiaseca.blogspot.com
DEMAIS BLOGS
SEXO ANAL NO
CASAMENTO É PECADO?
EXISTE MALDIÇÃO HEREDITÁRIA?
(inclui um estudo sobre crimes dolosos
contra a vida) ─ www.maldicaosatanasepessoas.blogspot.com
SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO VERSUS O
AMOR www.socratesplataomachado.blogspot.com
Sobre o amor
Eros (lesbianismo, pederastia e o heterossexual) nas obras Fedro e O Banquete de
Platão, e Machado de Assis, a obra Dom Casmurro, que é também sobre o amor
(heterossexual); Estudo este, com intrínseca relação com o PLC 122 no que tange
ao amor Eros.
DOUTRINA DA
ILUMINAÇÃO DIVINA E PREDESTINAÇÃO ABSOLUTA VERSUS
LIVRE-ARBÍTRIO www.iluminacaodivinaepredestinacao.blogspot.ccm
IGREJA MIL MEMBROS
OU O EVANGELHO
HORIZONTAL (+ sete fragmentos: sinopse sobre Escatologia) ─ www.igrejamilmembros.blogspot.com
O DÍZIMO II OU QUERO
A BENÇÃO E FICAR RICO
A NECESSÁRIA TEOLOGIA
CRISTOCÊNTRICA DAS CITAÇÕES E EVENTOS DO ANTIGO TESTAMENTO E DO EVANGELHO ─ www.esdraseneemias.blogspot.com
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O
ESPIRITISMO NA VERTENTE SEGUNDO ALLAN KARDEC
A DOUTRINA DA TRINDADE É HERESIA - - - THE DOCTRINE OF
THE TRINITY IS HERESY
FINAL
I
Esse é o meu vigésimo primeiro Blog, conforme expliquei
no início nas Considerações Iniciais,
de uma série de muitos outros sobre vários assuntos que pretendo postar. Sendo
que o seguinte a ser postado ─ contrariando o até agora anúncio do Tema
seguinte ─, será sobre aquilo que mover
meu coração (cognição é o correto) no momento. Com relação aos meus Blogs já
existentes e os futuros quando forem postados. A maneira mais fácil de
acessá-los é a de estando você em qualquer um deles; com um clique no link perfil geral do autor (abaixo do meu retrato), a lista de todos os
Blogs aparecerá, bastado para acessar cada um clicar no título
correspondente.
FINAL II
Quanto ao conteúdo do Blog anterior, deste e dos futuros;
no caso do uso de parte das informações dos mesmos; peço-lhe, usando a mesma
força de expressão usada nos Blogs anteriores: Desesperadamente me dê o
devido crédito de tudo o que for usado não tão-somente em função do direito
autoral, mas, para que, por meio da sua citação, o anterior, este, e os futuros
sejam divulgados por seu intermédio de maneira justa e de acordo com a
lei.
Jorge Vidal Escritor
autodidata
Email egrojladiv@yahoo.com.br