sábado, 12 de abril de 2014



NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, ORIGEM GENÉTICA DO HOMOSSEXUALISMO

Porquanto, essa existência teria que estar exatamente identificada no vigésimo terceiro par de cromossomos (44 A + XX, mulher) ou (44 A + XY, homem), que já têm patologia identificada nas anomalias da Síndrome do triplo XXX (também outras de ocorrência menor), da Síndrome de Klinefelter (trissomia) e na monossomia da Síndrome de Turner; quando aventarei a “possibilidade” (facilitação didática hipotética para melhor entendimento) de sua existência na “Síndrome do Blue or Pink”.


NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, ORIGEM GENÉTICA DO HOMOSSEXUALISMO

Se fora verdade, essa existência teria que estar exatamente identificada no vigésimo terceiro par de cromossomos (44 A + XX, mulher) ou (44 A + XY, homem), que já têm patologias identificadas nas anomalias da Síndrome do triplo XXX, da Síndrome de Klinefelter (trissomia) e na monossomia da Síndrome de Turner (X0); por este motivo aventarei (facilitação didática para entendimento) a “possibilidade” de sua existência no que seria a HIPOTÉTICA “Síndrome do Blue or Pink”, que vou explicar no seguimento... No decorrer do Estudo procurarei de maneira simples e didática, passo a passo mostrar o porquê  dessas minhas ponderações: 

      
AGRADECIMENTO

a
         Aproveito para agradecer de todo meu coração à forma receptiva e carinhosa como os meus atuais agora vinte e um Blogs de Estudos contando com este, estão sendo visitados por milhares de pessoas no Brasil, e em mais trinta (30) países alguns dos Temas, mais visitados no exterior do que no Brasil  ; e agora este, para o qual peço a mesma atenção.  Isto enseja o meu muito obrigado, e ouso ainda lhes pedir mais, que divulguem esses meus Estudos sobre Temas (assuntos) específicos, porquanto, como pode ser constatado nos mesmos, eles foram e são produzidos com a máxima seriedade na direção de ser útil a todos nós seres humanos... Também lhes informo que estou aberto às contestações sérias que visem ajudar esse intercâmbio de idéias e conseqüentemente a todos nós como indivíduos... Também informo que este Tema ganha presentemente a sua prioridade em função de solicitação de amigos... Para acessar os demais, dos atuais vinte e um Blogs, bastando clicar no título de cada um na lista abaixo para acessá-lo.


INFORMAÇÃO

b
Ainda, vale à pena informar de forma antecipada aos estudiosos de filosofia  que possivelmente discordarão da leitura que faço das obras de Platão nos comentários feitos neste e outros Trabalhos  , que antes de estribarem-se naquilo que têm aprendido sobre elas no decorrer da história quanto  a autoria atribuída a Platão, por exemplo: da “Alegoria (não mito) da Caverna”, e outras coisas atribuídas a ele; que leiam antes, depois ou concomitantemente o meu primeiro Blog SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO (clicar link do perfil do autor e depois o nome do Blog na lista que aparecerá), no qual identifico o genialíssimo Platão como MODERADOR CONTEMPLATIVO    aquele que não emite opinião, nem  modera de forma incisiva os debates dos fóruns que criou em suas obras sobre vários assuntos e os legou a nós, toda humanidade.



NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, ORIGEM GENÉTICA DO HOMOSSEXUALISMO


PREÂMBULO

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         A feitura desse pequeno Estudo inicialmente decorreu da réplica ─ não ética quanto a Edição, todavia deve ser vista e ouvida com toda atenção ─, do biólogo, mestre em genética Eli Vieira à entrevista do confuso e controverso pastor Silas Malafaia concedida ao Programa De frente com Gabi; também, posterior à minha postagem do que chamei de Carta aberta ao Excelentíssimo Senador Paulo Paim sobre o PLC 122 (endereço abaixo); quando no Preâmbulo da mesma teço comentário sobre a fala do biólogo Eli Vieira; o que originou uma séria resposta do blogueiro George Marques à minha pessoa em defesa ao biólogo Eli e democráticas oposições suas aos meus postulados contidos na carta aberta, com título: Resposta a Jorge Vidal da Carta sobre o PLC 122, postada no seu Blog na Rede com este título (visite este Blog). Está aí a razão que motivou a feitura desse pequeno Estudo; considerando ainda, que na minha primeira intervenção (tréplica à réplica de George, a sua carta) informo a intenção da feitura deste Estudo... Quanto à alfinetada no pastor Malafaia, em minha segunda intervenção no bate-papo havido entre George versus Jorge (eu); pedi encarecidamente que não me vinculasse a nenhum embate Religião versus homossexualismo, porquanto só discuto este assunto no campo humano das Leis, da família, das crianças e da Justiça... Creio valer à pena e ser até necessário a leitura do meu Blog imediatamente anterior a este (citado acima) para melhor entendimento deste em seu encadeamento do assunto, ler também com carinho: CARTA ABERTA AO EXCELÊNTISSIMO SENADOR PAULO PAIM SOBRE PLC 122, endereço abaixo.

2
Objetivamente quanto ao pastor Silas Malafaia e seu posicionamento Religião versus Homossexualismo, de forma alguma não o endosso por julgar falta de maturidade de quem necessariamente devia tê-la, e aproveito para transcrever o dito por mim sobre ele no debate no Blog do George. Inicio da transcrição: Vou começar essa minha segunda tréplica à sua segunda réplica; respondendo aos seus três últimos parágrafos (3,  4  e  5)... Nos quais, você volta à mesma lengalenga ─ coisa essa que só interessa, ou é a ARENA preferida dos homossexuais e dos desavisados Malafaias ─, que me faz lembrar inclusive, do Estrategista por excelência Sun Tzu (4º a. C.) em sua obra A Arte da Guerra; quando se refere àquilo que ele chamou de Campo de Morte (metáfora de lugar e/ou situação de luta renhida até a morte). Por favor, até por que não sou absolutamente paranóico (conforme seu quarto parágrafo) e gostaria que a recíproca fosse verdadeira, todavia, o que você veicula (escreve) induz a crer exatamente o contrário; diferentemente, como pode ser comprovado pelos nossos leitores (os meus e os seus), em tudo que eu escrevo sobre este assunto e outros Temas como: Teologia, Leis, Filosofia e Literatura  ─ Temas esses permeados por: Antropologia, Sociologia no específico da Cultura Popular e no geral do comportamento humano, nos quais creio mostrar o meu equilíbrio mental e emocional... Reiterando, por favor, encarecidamente: não me vincule, de maneira alguma a nada de embate Religião versus Homossexualismo, até, pelo fato elementar de eu não fazê-lo em nenhum Estudo sobre o assunto... Com relação à lembrança da obra A Arte da Guerra de Sun Tzu: Há duas coisas importantíssimas (entre outras) ensinadas por ele nessa obra que fala de estratégias de guerra; não obstante é usada como base e referência para quase tudo por muitos, inclusive, estratégias de marketing; e as coisas as quais me referi são: A preocupação com o suprimento das tropas; e sempre evitar O Campo de Morte (aquele lugar, no qual, os dois exércitos vão perder muitas vidas humanas) ─ ainda, evitar o campo de morte é permitir sempre ao seu oponente uma rota de fuga fácil ou digna sem ofender e humilhar o adversário ─ ou ainda; não encurrale seu oponente lhe obrigando lutar desesperadamente até a morte, quando por força disto ele se agiganta como guerreiro de forma imprevisível à sua confrontação com ele.

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O meu posicionamento em não discutir Homossexualismo versus Religião não consiste nessa estratégia e a retórica de não confrontação; mas, sim exatamente em inteligente e sério conhecimento de Teologia: que nos ensinamentos de Jesus e seus apóstolos é informado haver após o início da era da graça (era cristã) total separação entre o Estado e a Religião; quando, absolutamente, nenhum líder religioso ─ como é o caso dos ditos eminentes pastores evangélicos, não têm ou teriam o pseudo sacro direito de patrulhar aqueles que estão homossexuais, inclusive, com o abjeto discurso que pretende ser politicamente correto: Nós amamos os criminosos e homossexuais, mas, odiamos os seus pecados ─ discursinho miseravelmente inócuo, nada inteligente e nada condizente com quem diz conhecer Teologia; e neste não conhecer Teologia, também não conhece Filosofia, porquanto, se não é legítimo exigir obediência a postulados religiosos a esses e aqueles; e se quer contrapor de maneira democrática e laica a alguma prática que tornada Lei se entenda prejudicará o cidadão, a família e as crianças. Deve-se fazê-lo a partir de Leis já existente, do lógico, do justo, do humano e dos postulados filosóficos de Sócrates em Platão, que é quem se contrapõe de maneira contundente em discursos democráticos com eminentes filósofos homossexuais a esta prática; tanto que, o apóstolo Paulo para se contrapor ao lesbianismo (Romanos 1. 26) usou uma fala de Sócrates em Fedro de Platão... Sem falsa modéstia, conclamo a pastores sérios e equilibrados e a crentes inteligentes e sinceros a estudarem os meus atuais seis (6) Blogs (contando com este) sobre homossexualismo (também os demais; alguns, inclusive, sobre Teologia), nos quais, embora seja eu sincero servo de nosso Senhor Jesus; também sou como Ele ensinou simples como as pombas e prudente como as serpentes em tudo que faço.

                         RESPOSTAS ÀS CRÍTICAS

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1Ainda, vou responder à crítica que recebi quanto ao considerar o PLC 122 como sendo antiético, quando me contrapus ao elencar (listar, arrolar) homossexualismo com raça, conforme o parágrafo de número oito (8) do meu Blog sobre o PLC 122 (endereço abaixo), transcrição que segue: À luz da realidade do heterossexual como Princípio Universal, considerando o elenco da Lei 7716 (sem a anexação ou a nova redação advinda da Lei 5003/2001), agora tramitando como PLC 122 em defesa da homoafetividade, se constitui em agressão a Princípios Universais existentes originalmente na Lei 7716; porquanto em seus 1º,    e  3º artigos introduzem nela (na Lei 7716) a homoafetividade, que é particular; e as faz constar naquela Lei basicamente de Máximas Universais, as quais eram tão-somente existentes na redação anterior, que agora somadas ao que é particular (a posteriori), ela (a homoafetividade) ali estando fere e refrata aqueles Princípios Universais. Quando em sua elaboração aproveita (os torna indevidamente análogos) o que é ilícito para justificá-lo naquilo que são Princípios (a priori) usando-os  a favor do que é particular (a posteriori) ferindo com isto, também a ética; cuja principal síntese se apóia em Princípios e não no que é particular, como é o caso da homoafetividade.

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Com relação à raça não há o que explicar; porquanto, raça é intrínseco de qualquer indivíduo, diferentemente, no caso de estar homossexual, qualquer cidadão pode inúmeras coisas que não colida com seu intrínseco ser como pessoa humana: como Católico, Batista, Espírita ou Flamenguista    que não colide com o intrínseco desses; coisa essa que impede a qualquer homem ou mulher, ser o indivíduo homossexual  ─, senão leiamos aqui o parágrafo de número quarenta e sete (47) do meu Blog sobre o plano LGBT (endereço abaixo), transcrição que segue: Buscando ser o mais didático possível caminhemos de forma detalhada no mostrar que ninguém é ou será homossexual e sim está e/ou age como tal, usando, não a seqüência do alfabeto (que é nome do conjunto de letras da língua grega: α, β, γ...) e sim do abecedário (que é o nome correto das nossas letras: a, b, c, d...). Determinado homem ou mulher pode ser Advogado (a) e estar homossexual, diferentemente não é ou será homossexual, e como vimos Advogado (a) sim. O Biólogo (a) é heterossexual e só poderão ele ou ela estar homossexuais e não ser pelo fato da impossibilidade disto. Todo Cartógrafo (a) é heterossexual estejam ou não vivendo o homossexualismo. O Dentista homem ou mulher é este profissional, todavia homossexual não, pelo simples fato de que nenhum heterossexual o é ou será, praticar sim. O Fonoaudiólogo (a) por mais que saiba e ensine pessoas a falar não poderá dizer-se homossexual nem assim ensinar, porquanto ninguém é ou será homossexual de fato. O Geólogo (a), ainda que estude biologia e medicina ─ até porque isto o (a) fará pleno conhecedor (a) do intrínseco biológico e anatômico ─, inevitavelmente concluirá que ninguém é homossexual e sim pratica ou está. O dito até agora fará o Hematologista ter isto como que no sangue ─ a idéia correta sobre o homossexualismo. O Investigador não investigará por já ser óbvia para ele, essa conclusão. O Jornalista correto e inteligente publicará esta verdade com alegria. O Lexicógrafo vai cuidar em resolver a controvérsia do termo homofobia que significa ser aquele que infunde medo (fobia), o réu e o que tem fobia, a vítima. O Meteorologista vai dizer a pleno pulmões que é tempo de se criar uma Lei séria para essa questão, que não seja o PLC 122 e/ou o arranjo compulsório LGBT. O Naturalista evocará o que disse o grande filósofo Sócrates, na obra Fedro de Platão; não ser natural e de acordo com a natureza o relacionamento homossexual. O Odontologista dirá que nem sendo mordidas algumas pessoas não entendem que heterossexualismo é um Princípio e o homossexualismo um sentimento particular de prática disto. O Psicólogo certamente citará o Mito da Diotima proposto por Sócrates na obra O Banquete de Platão, ver Blog, endereço ─  www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com . O Químico, embora não seja exatamente um biólogo e especialista em anatomia sabe que todo ser humano é heterossexual, ainda que esteja homoafetivo. O Teatrólogo questionará a causa dos homossexuais não amarem o também teatrólogo, o filósofo Aristófanes, autor do Mito do Andrógino.   O Urbanista dirá que bom é viver num país onde minorias não queiram impor seu modo de vida a todos os demais cidadãos. O Veterinário dirá com toda propriedade que os animais respeitam o que é natural e segundo a natureza. O Zoólogo certamente concordará com ele.

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2 Também me questionam quanto ao entendem como uso e repetição indevida da expressão “estar homossexual”; ao que respondo pela segunda vez ─ a primeira, como tréplica a George Marques em comentário em seu Blog, que é uma réplica ao meu: “Já tendo repetido o comentário que fiz em meu Blog sobre o seu; ele aqui funciona como introdução ao assunto; o qual procurarei desenvolver da forma mais sintética possível respondendo parágrafo a parágrafo...

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Parágrafo 1 ─ O primeiro parágrafo (o de número um) não precisa ser respondido, porquanto é a sua introdução ao assunto.

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Parágrafo 2,  6,  7,  8  e  9    O parágrafo de número dois (o menor do conjunto) é o que ─ o cerne de tudo aquilo que é defendido pelo homossexualismo ─, merece considerável explicação. Justamente por ser o principal pilar do que tenho questionado, também, ser a base do sugerido Estatuto do Homossexualismo ou Homossexualidade ─ sendo que, esta informação responde ao seu questionamento no parágrafo nove; porquanto, em meu parágrafo quatro (4) grafei homossexualidade (intencionalmente) e no parágrafo vinte e dois (22) grafei homossexualismo (também intencional); ambos para o mesmo Estatuto e por extensão os questionamentos sobre aquilo que denominei de preciosismo eufêmico da OMS quanto aos sufixos, que estão em dois dos seus parágrafos seis e sete e nove; mostrando de forma objetiva não ser verdade esse eufemismo, com você acabou sofismando (não creio ter sido intencional) na sua conclusão nos seus parágrafos de número 6, 7, 8 e 9... Para melhor entender essas citações, ler o Blog do George.

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Quando digo pilar daquilo que tenho questionado e sugerido solução. Refiro-me exatamente à situação ser ou estar homossexual, quando de fato: O verbo ser indica o intrínseco existir daquilo a que se refere, diferentemente, o verbo estar informa o circunstancial daquilo a que se refere, por exemplo: qualquer pessoa eleita para determinada função (tendo Mandato definido), o “será” circunstancialmente enquanto o Mandato durar; exatamente, guardada as devidas diferenças, caso a caso no uso do verbo estar: é agir como tal (praticar, fazer) sem intrinsecamente ser... É plenamente factual sine qua non: que não existiu, existe ou existirá o indivíduo homossexual, o (a) qual foi, é e sempre será homem ou mulher, e quanto a isto entendo que qualquer Lei sobre o homossexualismo ou homossexualidade, sendo redundante: terá que ter esse factual entendimento como pilar (base)...

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Ainda, quanto ao verbo estar ostensivamente presente nos meus Estudos e questionamentos quanto ao que se tem entendido sobre o homossexualismo; sendo esses meus Trabalhos acessados em mais de trinta (30) países; podendo todos eles ser lidos (traduzidos simultaneamente) em cinqüenta (50) idiomas diferentes; sabendo eu que em alguns línguas (idiomas) o verbo ser e estar não são distintos como no português; como no caso do inglês (to be - ser e estar), no alemão (sein - ser e estar) e no grego (ειμί, είμαι - ser e estar), cuja objetiva diferença entre um e outro, que têm a mesma grafia ou identificação; é entendida pelo contexto na construção das diversas idéias dos textos; quando o entendimento de um ou do outro, como disse, se dá pelo contexto. Daí, a também presença ostensiva (intencional) do verbo estar quando discorro sobre o assunto, para facilitar o entendimento daquilo que proponho quando da tradução em outro idioma.

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3  Responder àquilo seria inabilidade minha quanto à interpretação de Leis, no caso específico do PLC 122, o que nele está contido e o que se pretende nele colocar, que respondo, também pela segunda vez:  Sem falsa modéstia; não tenho a mínima dificuldade com HERMENÊUTICA; senão, veja os meus Estudos sobre Teologia, Leis e até Literatura (na qual, também cabe hermenêutica, como em qualquer peça escrita), no que, se não é EXPLÍCITO no PLC 122 a defesa da existência do indivíduo homossexual, o é plenamente IMPLÍCITO, sendo isto (o IMPLÍCITO), em qualquer Lei: aquilo que decorre dela acaba sendo útil a Advogados experientes, e concomitante e contrariamente, sérias dificuldades para esses e aqueles Causídicos quando diante de Promotores e Juízes hábeis em HERMENÊUTICA... Estou falando das chamadas, já famosas e conhecidas de quase todos, as brechas das Leis.

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   Para agora ser objetivo em provar aquilo que é EXPLÍCITO, vou transcrever os parágrafos 2,  3,  37,  38,  39  e  40 do meu Blog sobre o plano LGBT, que segue:

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O Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT é (reiterando) plena agressão ao Estado de Direito; quando confronta, em sua implantação compulsória o Art. 5º inciso II, que diz na sua redação    ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da Lei (aqui em marrom para melhor visualização do texto). O que estou dizendo fundamenta-se na informação-confissão contida no próprio Plano, no capítulo 2  ─ Estratégia; no terceiro quadro, item 1.2.20 de competência do Ministério da Saúde, texto este que diz  “Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do SUS e no planejamento familiar, todas as configurações familiares protagonizadas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade.” Cujo texto remete de forma objetiva à existência dessa idéia central que norteia e comanda toda estratégia do Plano e ao mesmo tempo é a síntese do seu principal objetivo (a parte em vermelho). A desconstrução do entendimento heterossexual    da existência de somente dois sexos: homem e mulher, que inclusive, é um Princípio Universal irrefutável. Nisto consiste basicamente todo o dito Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT.

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Considerando e entendendo plenamente o que quer dizer com base  ─ levando em conta ou aferindo-se por esse objetivo e paradigma central do Plano ─, na desconstrução da heteronormatividade; isto (desconstruir o Princípio da existência de somente dois sexos, homem e mulher) também colide com o mesmo Art. 5º no seu inciso I, no qual se lê    homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição.  Para a Carta Magna do Brasil não existe cidadão que não seja do sexo masculino ou feminino ─ coisa essa que todo aquele que se entenda LGBT também o é. Daí ser despótico, ilegal, extremamente confuso e até inacreditável é que se defenda algo tão absurdo; o legitimar o que é particular (sentimento abstrato de gostar de assim viver e fazer), um incógnito-cidadão, que seria a/ou/o Andro (homem) e/ou Gino (e) (mulher). Ainda que, se pretenda continuar nessa idéia; a primeira coisa legal a fazer seria por meio de um Plebiscito, para tornar Constitucional a existência para nós brasileiros de fato e de direito esse jeito andrógino como forma de viver... Que nenhum acusador de plantão, queira fraudar o que digo e me acusar de ofensa contra quem quer que seja, porquanto o que aqui faço é dentro do perfeito respeito à Lei, usando a exata terminologia demandada pelo assunto.  

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         No decorrer do estudo vou citar outros pontos que colidem com as Leis atuais e com o entendimento objetivamente legal de algumas, como por exemplo: No elenco do capítulo 4 que trata dos direitos Constitucionais dos cidadãos, nos itens 4. 1. à 4. 8., são resgatados no texto do Plano, esses direitos consagrados na Constituição como direitos do cidadão homem ou mulher independente da sua condição homoafetiva    que se aplica a qualquer LGBT, independente desse Plano ou qualquer Lei futura  ─, entretanto havendo algo estranho e muito sério quanto ao item 4. 3. . Chamo agora sua atenção essa coisa muito estranha que mostra a procedência do ditado popular: “colocar o carro na frente dos bois” (perdoe o coloquial), senão vejamos: O texto exato do art. 4º, inciso IV da Constituição Federativa do Brasil é    Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e qualquer forma de discriminação; entretanto, o texto que aparece no Plano    induzindo àqueles que não conhecem a Constituição ao erro de entender e aceitar o texto transcrito no item 4. 3. como verdadeiro preceito constitucional. Quando ali se lê    “...respeito à diversidade de orientação sexual e promoção do bem de todos (parte que não consta do texto da Constituição, e sim, mais ou menos o que segue em marrom, excetuando o plural em azul; compare com o verdadeiro texto acima), sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”. (inciso IV do art. 3º da Constituição Federal). Que para diminuir um pouco a gravidade do induzir ao erro constatado aqui; este texto tem algo próximo na pretendida anexação proposta à Lei 7.716 de 05 de janeiro de 1989 que trata do racismo; que dá para o art 1º do PLC  Altera a Lei nº 7.716 de 05 de janeiro de 1989, definindo os crimes resultantes da discriminação ou preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e de identidade de gênero. Art 2º    A emenda da Lei passa a vigorar com a seguinte redação: Define os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. Texto este que ainda não existe de fato e de direito, porquanto depende da aprovação do PLC 122 para ser válido.                               

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         De tudo isto se conclui ser a única forma democrática e constitucional passível de ação de Governo nesta direção, a de propor aos cidadãos por meio de um Plebiscito este querer ou não relativizar (desconstruir a heteronormatividade) a nossa heterossexualidade, ANDROGINARMO-NOS.

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         Objetivamente, com relação ao Projeto LGTB, ele é agressão ao Estado de Direito, porquanto, tendo no seu cerne    tudo nele gravita na relativização da heterossexualidade ou desconstruir a heteronormatividade (interesse do homem pela mulher e vice-versa) do povo brasileiro  ─; a estratégia de compulsória e paulatinamente, inclusive, queimando etapas (como afirmou publicamente uma importante Senadora) por meio de Portarias periféricas e Leis para montar ou paulatinamente  construir o pretendido Brasil LGBT. Essa confissão da intenção de desconstruir a heteronormatividade (heterossexualidade) só não é mais grave porque no Brasil não há crime de CONSPIRAÇÃO (como nos Estados Unidos da América); entretanto, de fato, planejar e por em prática a compulsória mudança do entendimento do conjunto da nação, entendimento este que é um Princípio Universal e inclusive antecede à descoberta do Brasil e a plena existência do nosso povo como país. Configura-se logicamente em conspirar a favor de um nicho da população heterossexual que quer ser entendia indevidamente (ainda que haja um interesse nobre nisso) como POPULAÇÃO LGBT.       

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         Sejamos inteligentes ─ todos nós, Governo e cidadãos  ─, em entender que não existe direito do cidadão homossexual ou LGTB, porquanto, nenhum ser humano é homossexual ou homoafetivo ou LGTB. Existe sim, o direito humano de cidadão, do indivíduo homem ou mulher que está ou estará ou deixará de estar ou não homoafetivo... Relativo, particular e aleatoriamente reversível a condição de estar ou não LGBT.

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         Ainda, voltando objetivamente ao PLC 122 (que têm me cobrado sobre eu não entender a lista abaixo), e mais precisamente o Substitutivo ao PLC 122 ─ me perdoe o coloquial didático: que é trocar seis por meia dúzia, que não deve ser entendido, absolutamente, como desrespeito e/ou ofensa. Cujo objetivo (do Substitutivo) é atenuar a oposição (em seus representantes parlamentares) dos ditos sacrossantos religiosos que estão preocupados tão-somente com o seu status de doutrinador e exortador, e/ou aquele que é o líder mais importante na sociedade... Sem me tornar extenso e prolixo (que é a minha exata característica); analisemos (eu e você) novamente; agora somente o substantivo preconceito, que está presente no Art. 1º do Substitutivo, que consta na lista daquilo entendido como preconceito (ou para o que não pode haver preconceito)... Quanto a preconceito: Não tenho a mínima dificuldade com os substantivos conceito e objetivamente preconceito (também não com discriminação), senão vejamos: consta neste “Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero”... Analisemos esta lista:

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         Como prometi acima não vou analisar o verbo discriminar e o substantivo discriminação, até por que discriminação tem três entendimentos semânticos distintos, entretanto, o ato falho ou erro sério da redação deste artigo deve ser assinalado: 1º ─ Esse Art. é uma exata discriminação (lista de coisas) no seu sentido neutro ─ discriminação tem três entendimentos semânticos possíveis: neutro, para elogiar ou defender e para ofender, que esta terceira ação sim, se constitui em crime. 2º ─ Discriminação neste artigo está associada a preconceito pela conjunção alternativa (ou), dando aos dois substantivos a equivalência de sinônimos, quando não são, nem esta conjunção indica isto; do que, se constata a necessidade de textos de Leis mais precisos quanto a sua construção, nos quais não exista ambigüidade, como demonstrarei estar presente neste texto, que poderia ser: Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de exata discriminação de ação ofensiva e/ou preconceito com a mesma ação de ofender, humilhar e prejudicar quanto a: raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero...  E quanto a preconceito, vou listar um por um cada item da lista de nove ações que podem ser criminalizadas como preconceito, todavia, mostrarei que sem o acréscimo feito por mim em vermelho acima o texto é ambíguo, podendo significar exatamente o contrário. 
      
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         1 ─ Raça: Eu tenho o preconceito ou o exato conceito de que raça é intrínseco de qualquer ser humano em sua constituição.
         2 ─ Cor: Também tenho o preconceito ou o exato conceito, que cor decorre de fenótipos oriundos de seus genitores ou progenitores, por exemplo: eu sou negro, conhecido e identificado como pardo, descendo de portugueses brancos, índios e de escravos negros, entretanto, em função da também miscigenação e até etnia, meus netos são brancos.  
         3 ─ Etnia: De igual modo tenho o preconceito ou o exato conceito, de que etnia decorre da origem antropológica desse ou daquele indivíduo, homem ou mulher.
         4 ─ Religião: Eu, como a maioria das pessoas inteligentes, sabemos e temos o preconceito ou exato conceito de que existem muitas religiões e religiosos, que legalmente professam essa ou aquela fé no também legal direito de entender ser a sua (a fé que professa) melhor que a dos outros.
         5 ─ Origem: Entendo e tenho o preconceito ou o exato conceito que ninguém deve ser entendido e/ou rotulado por sua origem e sim, exatamente pelo o que essa pessoa é de fato: venha de onde vier, vá para onde for.
         6    Condição de pessoa idosa ou com deficiência: Sou até suspeito de falar sobre isto, porquanto tenho setenta e dois anos de idade; todavia, lamento que os idosos e pessoas que têm alguma deficiência estejam sendo usadas aqui de maneira pouquíssimo ética para merchandising do homossexualismo. Porquanto tenho o preconceito ou exato conceito, e ainda, o pleno conhecimento de isto aqui elencado no pressuposto de discriminação é um absurdo que quer ser legal, sendo, diferentemente, uma contradição... Se entendido, reiterando, os três entendimentos semânticos de discriminação, constatar-se-á que as Leis que garantem proteção para os deficientes em vários nichos reconhecidamente humanos, lógicos, justos e juridicamente corretos, como também o Estatuto do Idoso; são exatamente discriminatórios a favor desses, contudo maravilhosos por ser discriminação para o bem ou a favor de alguma falta a ser reparada... Sejamos leais, verdadeiros e de maneira nenhuma façamos uso de pessoas, instituições e nichos específicos da sociedade como instrumento de manobra para nossos particulares objetivos (nobres ou não)    os fins, absolutamente, não justificam os meios, a presença de idosos e de deficientes com o objetivo aqui posto é antiético e constrangedor.
7 ─ Gênero: Não só eu como qualquer pessoa no exercício pleno de suas faculdades mentais têm o óbvio preconceito ou exato conceito de que qualquer ser humano é do gênero feminino ou masculino, todavia entendo, e isto é óbvio e factual: a defesa do homossexualismo ─ como modus vivendi entendo ser pleno direito dos que assim vivem ─; todavia defendê-lo como status de indivíduo é ir além do preconceito para o mal e sim uma tácita ação de contraposição aos dois gêneros que de fato existem: homem (masculino) e mulher (feminino).
         8 ─ Sexo: É tremendamente contraditório que aqueles que defendem o homossexualismo, o andrógino do mito do inteligentíssimo filósofo Aristófanes (ver O Banquete de Platão) ou exatamente como dizem as eminentes lideranças no Brasil e em diversos países no mundo: existir o indivíduo homossexual, presente de maneira EXPLÍCITA no plano LGBT, conforme os parágrafos de treze (13) a dezoito (18) transcritos acima, do que, tenho o preconceito ou o exato conceito dessa infeliz contradição (impossível) que se tenta tornar Lei.
         9 ─ Orientação sexual ou identidade de gênero: Analisando primeiramente o que esse nono (9) ponto possa significar ou ser entendido juridicamente, já concluo liminarmente (sem entrar no mérito) ser algo essencialmente controverso, senão analisemos inicialmente o que significa: Orientação sexual ou identidade de gênero; que pode, e deve para ser de fato útil ─ considerando a idéia de preconceito como ilícito, que é o pretendido por essa Lei ─, eu teria o preconceito ou exato conceito de que toda criança (amparado na Constituição e no Estatuto da Criança e do Adolescente) tem o direito Constitucional (não há preconceito ruim contra isto) da ORIENTAÇÃO SEXUAL quanto à IDENTIDADE de GÊNERO, se MASCULINO (homem) ou FEMININO (mulher), respectivamente. A leitura HERMENÊUTICA que fiz, sem dúvida será avalizada por qualquer bom jurista, entretanto, concordo: não ser isto que se pretende no que se escreveu; paciência, porquanto assim está escrito... Que se coloque para efeito de Lei tudo aquilo que se quer ─ todavia, ressalvando: o que for Ético, Constitucional, Humano, Lógico, Justo e Juridicamente correto em Estatuto específico sobre o homossexualismo, conforme tenho sugerido... Sejamos leais, humanos, sobretudo, inteligentes em ajudar na construção do Brasil grande em todos os sentidos, que tanto desejamos, que o será com Leis humanas, inteligentes e juridicamente corretas.      


NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, ORIGEM GENÉTICA DO HOMOSSEXUALISMO

22
         Tanto que, o que se propõe aqui é tão-somente ou exatamente uma séria e simples avaliação da questão biologia e genética versus ser humano no elementar entendimento daquilo que está presente no Ensino Médio sem biólogos Universitários, Mestrandos e Doutorandos... No que, sendo repetitivo: absolutamente não conjecturarei ─ de forma alguma pelo elementar fato de não pertencer ao que se refere ao homem e a mulher ─; aleatoriamente sobre plantinhas ─ ainda que, tudo isto tenha sido objetivamente sistematizado nas ervilhazinhas do monge agostiniano (as 1ª  e  2ª Leis de Gregor Mendel, 1822-1884), que é a base inicial de toda fundamentação genética moderna ─, libélulas (borboletas), ratos ─ ver e ouvir o biólogo Eli Vieira disse sobre isto ─, e nem sobre sapos: até por que em todos os Contos de Fadas, o sapo nunca vira (se transforma) princesa (mulher) e sim, sempre em príncipe (homem).

23
Objetivamente sobre biologia, genética e o ser humano naquilo que se pode herdar do ponto de vista genético; isto acontece ou acontecerá por meio dos cromossomos, que em condições normais estão e estarão presentes nestes indivíduos em formação, no conjunto de vinte e três (23) pares, sendo, os vinte e dois (22) primeiros desses pares de cromossomos, chamados de autossomos; que, quando, de modo lamentável acontece alguma anomalia em pares desses cromossomos: as conseqüências futuras disso; serão desagradáveis, e nada desejáveis...

24
          Sem ser muito incisivo em elencar as principais anomalias com decorrentes futuras patologias    até porque o que nos interessa neste pequeno Estudo, para melhor objetividade: será o par de cromossomos de número vinte e três (23). Mas, para se chegar a este par (que é aquilo que interessa) caminhemos de maneira cronológica até este par de número vinte e três. Quando nessa caminhada cronológica ─ sobre as anomalias em parte dos vinte dois (22) pares chamados autossomos ─, evitarei descrever as conseqüências patológicas dessas anomalias nos pares de cromossomos citados (por não ser pertinente ao que se propõe aqui), as quais são: Síndrome de Walf-Hirschorn (anomalia no quarto par de cromossomos), Síndrome de Criduchat (anomalia no quinto par de cromossomos), Síndrome de Willians (anomalia no sétimo par de cromossomos), Síndrome de Patau (anomalia no décimo terceiro par de cromossomos), Síndrome de Angelmam-Prade-Willi (anomalia no décimo quinto par de cromossomos), Síndrome de Miller-Bieker-Smith-Magenis (anomalia no décimo sétimo par de cromossomos), Síndrome de Edwards (anomalia no décimo oitavo par de cromossomos) e Síndrome de Dawn (anomalia no vigésimo primeiro par de cromossomos) ─ que todos nós conhecemos e gostaríamos que não existisse essa anomalia e sua conseqüente patologia que temos sabido tratar de maneira ótima e humana... Todos os casos enumerados (listados) até agora, não mostram ou não há a presença de nada relacionado com o homossexualismo ─ até porque não interessaria aos homossexuais relacionar nenhuma dessas anomalias com seus postulados de origem genética ─, em quem (os homossexuais) e nos quais, em tese, não identifico nenhuma patologia (nem benesses) de origem genética nem as descrevo (as conseqüências patológicas dos casos citados, como já disse) por ser constrangedor e não interessar ao assunto... 

25
         Os homossexuais (homens e mulheres) que conheço pessoalmente, os que eu vejo aqui e ali e aqueles que todos nós (eu e vocês) temos notícia via Meios de Comunicação: apresentam ou os identificamos, na sua quase totalidade, como pessoas de QI acima da média e bem articuladas ─ independente de suas formações, se Colegial à Acadêmica ─; o que indica ou nos faz constatar serem esses seres humanos, aqueles (como todos outros), cuja origem genética é perfeitamente normal, assim sendo, correspondendo ao espectro dos dois pares (conjuntos) de cromossomos descritos a seguir: (44 A + XX, mulher) ou (44 A + XY, homem)...

26
         Isto, essa elementar constatação é que me faz agora analisar de forma objetiva aquilo que realmente teria efetiva conexão (ligação, relação) com origem genética do homossexualismo; no que ou sobre o que procurarei ser ao máximo objetivo e didático.

27
         Agora falando de problemas genéticos objetivamente ligados à questão ou ao vigésimo terceiro par de cromossomos (heterossomos ou alossomos) ─  aqueles dois pares (XX ou XY) de cromossomos que definem o sexo: se feminino ou masculino, em suas intrínsecas anatomias  ─, nas suas possíveis anomalias, como no caso da Síndrome do triplo (trissomia XXX, nas mulheres), da trissomia de Klinefelter (XYY e XXY, primeira nos homens e a segunda nas mulheres), da Síndrome de Turner, a monossomia (somente um X0, nas mulheres)... Evitei: como disse no início; descrever as patologias decorrentes das anomalias no conjunto dos pares de cromossomos. Por não ser pertinente ao que se propõe aqui; quando também, não citei outras anomalias menos freqüentes... Também ou exatamente pelo fato elementar de não haver nenhuma conexão com o homossexualismo, que aqui se estuda; de igual modo, as anomalias decorrentes de causa ambiental, de contacto com aparelhos ou medicamentos, como foi o caso da famosa Talidomida; reiterando: Síndrome de Klinefelter do duplo XX (nas mulheres e nos homens) e a do duplo YY (nos homens), nas quais, se manifesta o Daltonismo, a Hemofilia e a Calvície (para descontrair a seriedade do assunto): não seria tão ruim assim...   

28
         Até porque, a marchinha de Carnaval diz: Mas, na hora do aperto/ É dos carecas que elas gostam mais/. E no Esse Cara Sou Eu do nosso queridíssimo Show-man Roberto Carlos; não é relevante a aparência, o porte físico ou se o “cara” é calvo ou não, e sim: na sensibilidade de compositor gênio, o nosso Roberto criou o lindo e importantíssimo Paradigma do homem em sua atração para si de mulheres românticas, sensíveis e inteligentes (maravilhoso e lindo o ser humano mulher)... ─ Roberto, quando a “ficha cair” você constatará ter criado esse maravilhoso Paradigma que nunca será esquecido, ou melhor, será sempre lembrado por mulheres inteligentes, que buscam homens como esse CARA!

29
         Agora, para fechar a primeira parte desse pequeno Estudo ─ de objetivo contraponto à falácia da dita origem do homossexualismo  ─; caminharei naquilo que chamei no início do Estudo de Síndrome do Blue (azul) or (ou) Pink (rosa), que seria tentar ajudar na “legitimação” genética dessa pretendida origem para o homossexualismo ─ o grafar homossexual-ismo, agora sistematicamente, creio ser óbvio (assim espero seja entendido) não haver, absolutamente, esse pretenso demonizar o sufixo ISMO ─, no que e para que, me acompanhe no raciocínio (que se jocoso, o será também, seriamente didático, sendo este o objetivo) ou argumentação do que poderia ser...  Para que, pensemos inicialmente, naquilo se convencionou como o ambiente e indumentária para identificar o bebê quanto ao sexo: quando menino, tudo com relação a ele é e será azul, diferentemente, quando menina, a cor básica é o rosa e/ou concomitantemente algumas outras cores alegres...

30
         É fato científico (plena conclusão empírica), biológico e genético, não existir, absolutamente, prova evidente da dita origem genética do homossexualismo, porquanto, sine qua non (essa prova), invariavelmente teria que estar presente no conjunto dos 44 autossomos (que seria controverso), todavia, existindo essa origem; teria que estar necessariamente, inevitavelmente no par vinte e três (23), quando de maneira nenhuma não está: nos pares de cromossomos (XX, mulher) e nos cromossomos (XY, homem), daí, para contribuir de maneira didática para a séria discussão desse assunto; proponho o raciocínio hipotético que segue...

31
         Se eu digo que não existe essa origem, e isto é um fato óbvio: não existir origem genética para o homossexualismo; quando também afirmo que para existir essa origem, a prova dela teria que estar presente nos vigésimos terceiros pares de cromossomos, se XX ou XY; isto enseja, propicia ou abre para mim a plena possibilidade da conjectura didática a seguir... Se você não lembra daquilo que vou usar agora; dê uma olhada novamente no parágrafo de número vinte e cinco (25); no qual digo e identifico nos homossexuais a plena saúde, ou objetivamente, pessoas com origem biológica e genética XX ou XY, ou seja, plenamente saudáveis do ponto de vista genético (ausência de patologias)... Ainda, quanto ao uso de mecanismos didáticos para melhor entendimento de algum ponto ou idéia importante  ─ embora para alguns possa parecer jocoso  ─; lembremos do que disse o grande filósofo homossexual Aristófanes, conforme a obra O Banquete de Platão no final do seu Mito do Andrógino quem pretenda que eles não têm vergonha. Não é verdade: pois não é por impudência, mas por audácia, coragem e virilidade, que eles assim procedem, amando o lhes é semelhante... Essa afirmação irônica de Aristófanes (vinte e quatro séculos já passados); corresponde hoje em nossa cultura a: “homem muito macho”, no nordeste “cabra macho”... Essa contradição de Aristófanes mistura a seriedade do assunto à época, a sua índole alegre e sempre irônica, plenamente associada à busca constante da didática nos seus Trabalhos, senão leiam o texto integral do Mito do Andrógino, no início do meu Blog O QUE É O PLANO LGBT, endereço abaixo.      

32
         Se entendemos (eu, e vocês que lêem meus Blogs) o didático raciocínio desenvolvido aqui, que constata a ausência de qualquer anomalia nos vigêssemos terceiros pares de cromossomos. Fica definitivamente impossível a existência dessa pretensa origem genética, daí eu propor a inserção didática daquilo que aventei no início do Estudo, que é a Síndrome do Blue or Pink (séria hipotética metáfora didática)... Porquanto, como foi visto neste pequeno Estudo e é também o que consta em todos os meus Trabalhos sobre este assunto ─ o homossexualismo, não tem origem genética, também não é patologia e sim a exata opção cognitiva de assim ESTAR ou o praticar (modus vivendi) do pleno direito desses... Se não tem origem genética; a conjectura da Síndrome do Blue or Pink; para indicar algo que se pretende e não existe; nela, eu atribuiria a, como que: não havendo anomalia no par de cromossomos de uma hipotética mulher (XX), essa HIPOTÉTICA mulher, para ter a vontade do agir homossexual, considerando o que tenho proposto como metáfora de avaliação didática, o segundo X teria a cor azul (blue). No caso do hipotético homem (XY), esse IPOTÉTICO homem, para ter vontade do agir homossexual, considerando o que tenho proposto como avaliação didática para essa pseudo origem: o segundo cromossomo, Y, teria cor rosa (Pink)... Que os Processadores de plantão, atentem para homogenia-idade desse parágrafo de número trinta e dois (32) e objetivamente para o “HIPOTÉTICO” ─ que não identifica de forma explícita e nem implícita qualquer indivíduo real, que é ou está qualquer coisa ─; até pelo fato elementar de também ser a origem genética do homossexualismo ALGO EXATAMENTE HIPOTÉTICO e como diria o grande filósofo Aristóteles: a origem genética do homossexualismo é um exato paralogismo (assim quero crer: erro não intencional) genético biológico... Quando esse indivíduo, homem ou mulher; na existência da HIPOTÉTICA Síndrome do Blue or Pink; sem que exista Idéias Inatas (Inatismo), senão o bebê já pensaria assim; ele, o homem após a puberdade pensará rosa (Pink) ─ diferente da sua constituição intrínseca anatômica ─, se entendendo mulher. A mulher, de igual modo, se ignorada a sua anatomia feminina após a puberdade se verá azul (blue), se entendendo como se fora homem.                                                     


SEGUNA PARTE: COMO IDENTIFICAR A ORIGEM DO HOMOSSEXUALISMO?

33
         Na realidade a pergunta de fato não é esta, porquanto o entendimento semântico que está posto para origem é a causa do homossexualismo, ou ainda, nessa ou naquela direção que possa interessar; os homossexuais não gostam que se avalie o homossexualismo como causa de alguma coisa, entretanto defendem a sua herança dita genética, quando não é ou seria algo ruim, porquanto a existência de todo ser vivo tem como causa a biologia e a genética, no caso da mulher os 44 autossomos e mais os dois cromossomos XX e no caso do homem os 44 autossomos e mais os cromossomos X e Y  ─ essa reiteração ou repetição é o que manda a didática para que se possa entender definitivamente essas coisas simples que procuram desesperadamente complicar...

34
         Ao dizer que a pergunta correta não é exatamente identificar a origem, isto consiste em, tendo chamado a atenção para o que erradamente procuram estabelecer como verdade, ao mesmo tempo essa abordagem torna mais visível a questão de fato pertinente que é: identificar ou estabelecer exatamente o momento (data) que esse (a) ou aquele (a) pessoa optou pela maneira de viver homossexual; que dependendo da faixa etária que este fato se deu; se aconteceu na infância, fatalmente terá havido algum abuso motivador dessa mudança; que neste caso e outros semelhantes não seria a legal e legítima opção e sim um possível condicionamento, coação ou até abuso contra esses (as)... Ainda, bom é lembrar as punções ditas sexuais em Sigmund Freud ─ quando digo ditas sexuais é pelo fato de crianças na tenra idade não terem a mínima consciência do que seja sexo; cuja leitura semântica exata para punção sexual na infância em Freud é prazer, gostar, satisfação, coisa que fora assim denominada (sexual) por ele, por não haver à época a pressão homossexual muito demandada hoje, que o motivasse a ser mais preciso na terminologia. Tanto que, nós, homens adultos ─ no caso da mulher não sei ─, temos na nossa vida, vezes outras, quando precisamos adiar a micção, o chamado (perdoe o rude coloquial): “Tesão de Mijo”, que é a inconsciente irrigação do pênis com sangue e o seu conseqüente enrijecimento (ficar duro) sem que se esteja pensando “naquilo”: a evolução do metabolismo sexual sem a plena cognição para o evento à semelhança das punções de prazer na infância... Também, pela proximidade do assunto; aproveito para informar aqui, algo, que se tem constituído em problema sério para muitos homens, que é a necessária ereção para a prática do sexo. Solução para qual, muitos procuram urologistas e/ou outros especialistas nessa área ─ por favor, não estou exercendo, nada, absolutamente nada, em direção de nenhuma profissão, apenas dando uma dica elementar ─, quando, simplesmente pode-se já tranqüilizar-se e caminhar com mais segurança para esse ou aquele especialista, se você, com sonho correspondente ou num sono tranqüilo sem ter visto ou pensado em algo; pela manhã acorda com o membro ereto, a chamada “Ereção Matutina” ─ lindo mecanismo da Natureza para nos ajudar a identificar a capacidade para o ato sexual... Reveja essa sua dificuldade e a administre ou procure um especialista no assunto... Voltando à questão infância, sem me aprofundar ─ coisa que deixo para os Pediatras, Endocrinologistas, Psiquiatras, Psicólogos e Psicanalistas ─, fato é que maneiras de acariciar crianças afetuosamente, e de forma criminosa lamentável, em alguns casos, crianças são bulidas (bulinadas) e violentadas sexualmente até por familiares ─ coisa que merece penas gravíssimas para qualquer infrator e até agravamento no caso de ser praticado por parentes ─, isto tem produzido nessas crianças patologias, inclusive de evolução hormonal precoce e perversões, no que, possivelmente, o que tentam hoje identificar como de origem genética o homossexualismo, diferentemente, em alguns casos, senão muitos; corresponderia à evolução dessas agressões sofridas na infância... É muito séria a característica que deve ter o habitat onde uma criança vai viver e desenvolver-se como indivíduo, quanto à probidade, senso de justiça, moral, compreensão e principalmente aqueles princípios que preservem as suas naturais características intrínsecas de homem ou mulher, até a adolescência, após a completude da puberdade... Daí concluir, que sendo o desenvolvimento e construção efetiva da pessoa como indivíduo maduro e pronto para a vida; essa hoje criança: decorre ou decorrerá principalmente dos exemplos de vida (maneira de viver em todos os sentidos) daqueles que as tutelam, isto, somado ao de fato abuso sexual na infância é a evidência ou prova contundente da causa da puberdade precoce, muito comum hoje, quando meninas com nove (9) de idade já estão engravidando.

35
         Creio, que por tudo o que tenho informado nos meus Blogs sobre o homossexualismo, e mais esses dois parágrafos imediatamente anteriores, ficou, a meu juízo, plenamente claro ser a origem do homossexualismo a exata opção cognitiva daqueles ou daquelas que estão ou estarão (vivenciam) homossexuais. Isto enseja ou de fato demanda a necessária identificação de quando aconteceu essa opção ou as condicionantes (se aconteceu na infância) que levaram cada indivíduo que está homossexual àquela, exata ou não opção e sim condução ou coação para essa opção... Sendo repetitivo: a básica e principal origem do homossexualismo é a opção cognitiva, que como foi visto acima ─ se motivada e iniciada na infância ─, caracterizar-se-á inicialmente como sendo patologia, todavia, atingindo esse indivíduo a idade adulta de plena cognição, poderá então fazer ou não essa definitiva opção pelo homossexualismo.      

36
         Ainda, embora esteja muito presente a nova estratégia de mudar o postulado opção ─ defendida ostensivamente por muito tempo, inclusive, pela OMS, quando, justamente em função da opção cognitiva proibiu-se aos Psicólogos tratar o homossexualismo como patologia; do exposto; se deduz com certa facilidade, ser o meu contraponto exatamente na direção da dita Origem Genética versus Psicologia e Psicanálise, até pelo elementar fato de que, sendo o homossexualismo fruto ou decorrência de uma anterior opção cognitiva, conclui-se também de forma elementar, somente os Psicólogos e/ou Psicanalistas têm na sua formação acadêmica os instrumentos que podem plenamente identificar a origem (momento e/ou condição de quando e como se deu) dessa legítima opção do indivíduo que hoje está homossexual.

37
         Tenho a plena consciência de estar mexendo num tremendo vespeiro, todavia, se faz necessário discutir este assunto com a máxima lealdade e sinceridade; justamente pelo fato do assunto envolver questões relativas a nós seres humanos... Merecendo (reiterando) de todos nós (Governo, Legislativo e Judiciário) a absoluta lealdade, respeito ao ser humano, amor a justiça, sobretudo amor à família e às crianças: as quais, pertencem o mundo futuro e as conseqüências dos nossos atos políticos, legislativos e jurídicos.

38
         No mês de março de 2013, quando já estava na parte conclusiva do Estudo; nós brasileiros fomos surpreendidos por uma estranha polarização entre Sua excelência o Deputado Marco Feliciano versus Sua excelência Jean Wyllys relacionada à Comissão de Direitos Humanos, para qual nenhum dos dois reúne o pleno posicionamento ético que demanda tudo aquilo que for ligado a essa Comissão e suas decisões.

39
         Abrindo aqui meu coração, digo sem o mínimo receio: que excelentíssimo Deputado Marco Feliciano e excelentíssimo Deputado Jean Wyllys comprovadamente não têm conhecimento (leia-se sensibilidade) Antropológico e Sociológico suficiente para as efervescentes demandas do momento nesta Comissão, o que, os coloca no parâmetro menor do conceito ética, sistematizado por Aristóteles; ainda mais: a falta de isenção revelada por esse dois eminentes Deputados (também outros) os faz estar afastados do equilíbrio, que é aquilo que identifica a ética... O Deputado Marco Feliciano, embora seja pastor, decididamente não conhece de fato Teologia bíblica porquanto traz postulados da doutrina religiosa para questões plenamente humana, quando Jesus fez essa separação ─ o Judaísmo (Religião e Estado juntos com Leis análogas) do Cristianismo ─; quando também (no pólo de confronto de visão diferente, mas, com a mesma carga de excesso) Sua excelência o Deputado Jean Wyllys busca (neste confronto) a sacralização do homossexualismo, que é demonizada por Feliciano, que os faz caminhar exatamente juntos na direção do excesso, que junto à falta: são dois parâmetros negativos que indicam a ausência de ética: que é o equilíbrio entre ambas (ver meu Blog sobre a Lei Seca no parágrafo de número vinte e sete em endereço abaixo)... Não estou, absolutamente, ofendendo a moral desses dois ilustres Deputados, mas sim, identificando (também alguns outros parlamentares têm esse mesmo perfil) essa decorrente falta de isenção sine qua non para os membros dessa importante Comissão; até porque o Tema homossexualismo ─ dentro ou fora das Comissões parlamentares e no Brasil como um todo, tem, indevidamente, se tornado como sinônimo de Direitos Humanos... Sendo que, essa lamentável inserção se encaixa como uma luva no andamento do que tenho proposto como Estudo e necessária ampla discussão por todos nós.

40
         Todos nós sabemos que os de fato ótimos profissionais de Psicologia e Psicanálise têm toda habilidade de por meio de hipnose fazer Regressão de Memória (RM) e não, absolutamente, Regressão de Vidas Passadas (RVP), porquanto, o que entendo e estou defendendo é algo perfeitamente factível: o resgate por meio de hipnose de tudo aquilo que está armazenado na região cerebral de qualquer indivíduo no período da sua existência como tal; que estaria dentro das ciências humanas exatamente no que refere ao corpo do indivíduo, porquanto, aquilo que se refere a pretensas vidas passadas está ou estaria no campo da espiritualidade, objetivamente quanto ao Espiritismo leia meu Blog sobre o assunto em endereço abaixo.        

41
         A ponderação do parágrafo anterior remete para uma explicação mais detalhada sobre a possível e necessária atuação desses profissionais no acompanhar de maneira tranqüila pessoas homossexuais que queiram realmente saber a origem dessa sua opção: que se deu no ano, mês, dia e hora que começou acontecer, daí sugerir ─  e muitos já sabem ─, que queiram confirmar ou entender melhor o mecanismo disso; que é muito comum em casos de relacionamentos (conflitos de convivência) entre irmãos, namorados, noivos, cônjuges e pais e filhos; para os quais, não deve haver nenhum estranhamento, porquanto, todos nós seres humanos somos extremamente complicados em tudo, inclusive, naquilo que nos preocupa, impedindo a nossa felicidade...

42
         Tenho feito sistematicamente analogia entre a nossa mente e a máquina chamada computador, quando comparo a nossa mente ao HD do computador, ou aquela parte que armazena tudo aquilo que queremos preservar para uma avaliação ou uso futuro... As coisas que praticamos, assistimos e tomamos conhecimento, não são deletadas da nossa memória, ainda que queiramos, quando as sublimamos: elas ficam ali, como que, com uma senha; possível de ser descoberta por profissionais sérios e hábeis da Psicologia e Psicanálise; que na caminhada de regresso (Regressão), quando ao passar pela adolescência e a infância, o intercâmbio com Pediatras e Endocrinologistas pode ser muito útil no entender o metabólico dessa faixa etária (Pediatras) e a evolução hormonal desses (Endocrinologistas)...

43
         Quando pondero de maneira veemente o perfil de seriedade e habilidade desses profissionais; isto até contempla o entendimento óbvio de que só bons profissionais em qualquer profissão a exercem com pleno contento; sendo que, no caso de Psicólogos ou Psicanalistas, os bons profissionais terão que ter, invariavelmente, QI acima da média ─ trabalhar com a mente humana demanda, além de habilidade profissional, plena e ótima capacidade cognitiva... Ainda, especificamente quanto ao tratar com o homossexualismo; que indevidamente, já há muito tempo se tornou o centro de toda discussão de relacionamento humano; tendo havido vários acidentes de percurso, como a posição da OMS em proibir o diagnostico de patologia para o homossexualismo ─ que não deixaria de ser procedente no caso de profissionais religiosos extremados, que têm o pré-diagnóstico de patologia ou de demonizar o paciente ─ ação incompatível com a profissão  ─, entretanto a OMS e Conselhos da profissão não poderiam e não podem generalizar.

44
         No caso de profissionais homossexuais e simpatizantes do homossexualismo há também o mesmo risco de falta de isenção; porquanto todos homossexuais de projeção e liderança se posicionam a sacralizar o homossexualismo, inclusive, mudando conceitos posições ao sabor daquilo que melhor ajude defendê-lo, como no caso da defendida por muito tempo opção cognitiva para o homossexualismo; e agora, de maneira veemente e ostensiva criaram o rolo compressor inconseqüente da origem genética para o homossexualismo. Decididamente não será possível confiar em profissionais com esse perfil, assim como no religioso extremado, também naquele profissional notadamente defensor intransigente do homossexualismo.
 
45
         Ainda há que se considerar o profissional Espírita; que utiliza Regressão de Vidas Passadas (RVP) e entende ser o indivíduo de hoje o espírito de outro indivíduo que já morreu e traz para si tudo aquilo que aquele outro era; que no caso do homossexualismo, não seria a origem genética do homossexualismo e sim a origem dita espiritual, não só do homossexualismo, mas tudo o que é o indivíduo de hoje... Ler meu Blog sobre o Espiritismo, endereço abaixo.
                          
46
         Eu, absolutamente, não generalizei quanto aos profissionais da área da Psicologia e Psicanálise; quanto ao Religioso, o Homossexual e o Espírita, e sim, fui incisivo, adjetivando inclusive, o perigo quanto à falta de isenção, quando nesse ou naquele profissional, que no caso aqui, os dessas áreas que trata especificamente do comportamento humano; haverá sério perigo de fato não havendo plena isenção nos diagnósticos ─ senão analise a proximidade que de fato existe entre um diagnostico pré-concebido sem isenção, e um real e isento oriundo de sério exame do paciente ─; que se tratando do comportamento humano já depende de saída de grande habilidade em discernir e avaliar: falas, tendências, posicionamentos, caráter e expectativas, enfim, um tremendo caldeirão de muitos ingredientes, que misturados ou não; coloca para esses profissionais decodificar com isenção e montar o quebra-cabeça ou mosaico da vida desse paciente a lhe dar rotas e horizontes a serem percorridos se sim, ou não ou, enfim: um clareamento mental para essas pessoas se tornarem felizes...

47
         Sem entender como tendenciosa essa minha conveniente conclusão: fato é que em todas as profissões têm-se profissionais de relativa capacidade, bons profissionais e ótimos profissionais, que nesses dois últimos, senão no último; ver-se-á alguém sério, equilibrado, inteligente, habilidoso e, sobretudo isento; o qual (ele, ela ou eles) fará este trabalho com ótimo proveito para o paciente (ou cliente)... É de fato verdade isto que estou dizendo; porquanto tem gerado aqui e ali, o célere carinhoso discurso retórico, como que, ter posse daquele ótimo profissional, quando dizem: o meu Pedreiro, o meu Mecânico, o meu Médico, e porque não: o meu Psicólogo ou meu Psicanalista.       

48
         Do exposto até agora, fica objetivamente claro estarmos diante de coisas muitíssimo sérias devido à extensão do que o homossexualismo indevidamente postula como reais direitos... Não há intolerância da minha parte ao fazer essa, afirmação, senão leia os agora seis Blogs (em vermelho) sobre o assunto contando com este, todavia creio ser possível construir o Estatuto do Homossexualismo que sugeri e com aqueles senão-s (parâmetros), tornando Lei os direitos dos homossexuais, sem prejudicar a família e as crianças... Reiterando pela terceira vez: a Organização Mundial de Saúde e o Conselho Federal de Psicologia precisam rever a proibição de diagnóstico de patologia para o homossexualismo; porquanto, se não é correto esse (pré) diagnostico, de igual modo o também (pré) diagnóstico de não existir patologia no homossexualismo não é verdadeiro, porquanto existem alguns casos em que há patologia. O que tornam improcedente e nada correto estabelecer liminarmente não existir essa patologia, que é cercear o direito de exercício de profissão desses profissionais; coisa essa que quero entender como paralogismo, conforme nomina Aristóteles: o erro involuntário, sem intenção... Por favor, leiam meus atuais vinte e um Blogs...

         P.S: Estou pensando seriamente em construir um pequeno esboço do Estatuto do Homossexualismo (se preferirem Homossexualidade) que tenho sugerido, até para tornar conseqüente tudo o que tenho ponderado de forma objetiva e definitiva.        


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A DOUTRINA DA TRINDADE É HERESIA II E O MANDATO DE JESUS
CARTA ÀS INSTITUIÇÕES E AUTORIDADES
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O DITO CASAMENTO GAY, A ADOÇÃO E O ENSINO HOMOSSEXUAL NAS ESCOLAS
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REAL  EVOLUÇÃO  DA  FEITURA  DA  OBRA  DOM  CASMURRO    www.verdadedomcasmurro.blogspot.com
SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO VERSUS O AMOR www.socratesplataomachado.blogspot.com   Sobre o amor Eros (lesbianismo, pederastia e o heterossexual) nas obras Fedro e O Banquete de Platão, e Machado de Assis, a obra Dom Casmurro, que é também sobre o amor (heterossexual); Estudo este, com intrínseca relação com o PLC 122 no que tange ao amor Eros.
DOUTRINA DA ILUMINAÇÃO DIVINA E PREDESTINAÇÃO ABSOLUTA VERSUS LIVRE-ARBÍTRIO     www.iluminacaodivinaepredestinacao.blogspot.ccm
IGREJA  MIL  MEMBROS  OU  O  EVANGELHO  HORIZONTAL  (+ sete fragmentos: sinopse sobre Escatologia)   www.igrejamilmembros.blogspot.com
A  ORAÇÃO  DE  JABEZ  E  A  ORAÇÃO  DE  SALOMÃO    www.oracaodesalomao.blogspot.com
CÂNTICOS DE LOUVOR E ADORAÇÃO A DEUS                                                          www.canticosdelouvoreadoracao.blogspot.com
O QUE É BOM SABER SOBRE IGREJAS EM CÉLULAS                                                       www.igrejasemcelulas.blogspot.com
O  SOFRIMENTO DE  JESUS  NA CRUZ           www.osofrimentodejesusnacruz.blogspot.com
O DÍZIMO, A BÍBLIA  E  A  ERA  DA GRAÇA  www.odizimoabibliaegraca.blogspot.com
O DÍZIMO II OU QUERO A BENÇÃO E FICAR RICO
SE POSSÍVEL ENGANARIA ATÉ OS ESCOLHIDOS                                                www.riquezasatodocusto.blogspot.com
A NECESSÁRIA TEOLOGIA CRISTOCÊNTRICA DAS CITAÇÕES E EVENTOS DO ANTIGO TESTAMENTO E DO EVANGELHO     www.esdraseneemias.blogspot.com
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O ESPIRITISMO NA VERTENTE SEGUNDO ALLAN KARDEC
A DOUTRINA DA TRINDADE É HERESIA - - - THE DOCTRINE OF THE TRINITY IS HERESY


                                          FINAL I
Esse é o meu vigésimo primeiro Blog, conforme expliquei no início nas Considerações Iniciais, de uma série de muitos outros sobre vários assuntos que pretendo postar. Sendo que o seguinte a ser postado ─ contrariando o até agora anúncio do Tema seguinte  ─, será sobre aquilo que mover meu coração (cognição é o correto) no momento. Com relação aos meus Blogs já existentes e os futuros quando forem postados. A maneira mais fácil de acessá-los é a de estando você em qualquer um deles; com um clique no link perfil geral do autor  (abaixo do meu retrato), a lista de todos os Blogs aparecerá, bastado para acessar cada um clicar no título correspondente. 

FINAL II
Quanto ao conteúdo do Blog anterior, deste e dos futuros; no caso do uso de parte das informações dos mesmos; peço-lhe, usando a mesma força de expressão usada nos Blogs anteriores:  Desesperadamente me dê o devido crédito de tudo o que for usado  não tão-somente em função do direito autoral, mas, para que, por meio da sua citação, o anterior, este, e os futuros sejam divulgados por seu intermédio de maneira justa e de acordo com a lei. 


                    Jorge Vidal  Escritor autodidata     
  


                                    
                                                    Email  egrojladiv@yahoo.com.br